Foto: José Coelho - Lusa
Elementos da GNR e da PSP, à civil, juntaram-se este domingo à porta do Hospital de Coimbra, onde está internado um dos militares da Guarda baleados durante uma operação de fiscalização.
O movimento nasceu na sequência do caso dos oitos polícias condenados por sequestro e agressões a moradoras da Cova da Moura.
À margem dos sindicatos, cruza-se entre a Polícia de Segurança Pública e a Guarda Nacional Republicana. Não tem rosto ou porta-voz, mas serão já cinco mil os membros.
Estes elementos das forças de segurança dizem-se "desmotivados e crentes que a integridade institucional está cada vez mais desacreditada". Um cenário já descrito em carta aberta ao Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.