Os médicos do Hospital de Bragança vão deixar de fazer horas extra a partir de outubro. Esta situação pode comprometer a urgência, o bloco operatório e a unidade de cuidados intensivos. Os administradores hospitalares assumem que estão preocupados com esta situação. Xavier Barreto diz que o Governo tem que intervir com urgência na criação de equipas dedicadas e melhores remunerações.
Assumem que a paragem vai provocar transferência de doentes urgentes dos Cuidados Intensivos, da Urgência Geral, assim como da Pediátrica e Obstetrícia.
Aos colegas de Bragança juntam-se agora também 42 médicos de Gaia num movimento que começou há mais de um mês, desde logo na Unidade Local de Saúde do Alto Minho.