Foto: Antena1
André nasceu menina, mas sempre se sentiu rapaz. Tem 17 anos acabados de fazer e há um ano iniciou o processo de transição com tratamentos hormonais, mas legalmente ainda não pode mudar o sexo e o nome no cartão do cidadão.
Marcelo invocou a necessidade de um relatório médico que sustente essa mudança de nome e sexo no cartão do cidadão.
André tem 17 anos acabados de fazer e ainda vive preso no corpo de uma rapariga. Por isso, espera pela aprovação da nova lei para poder ser André para todos. Ele ainda pertence a uma equipa feminina de voleibol, mas sonha jogar entre os rapazes porque sempre se sentiu um rapaz.
"O meu nome é André” é uma Grande Reportagem de Cláudia Aguiar Rodrigues