Os dois antigos gestores da PT são agora, tal como o ex-primeiro-ministro José Sócrates, arguidos na "Operação Marquês".
Zeinal Bava, ex-presidente executivo da Portugal Telecom, foi notificado, apresentou-se hoje no Departamento Central de Investigação e Ação Penal, foi interrogado e saiu sem medida de coacção.
Henrique Granadeiro, antigo presidente do Conselho de Administração da mesma PT, foi também notificadomas ainda deverá comparecer no DCIAP.
A notificação não constituiu surpresa, porque em julho de 2016 já tinha havido mandados de buscas a sociedades do grupo PT, residências de antigos gestores da empresa, nomeadamente Bava e Granadeiro, e a um escritório de advogados no âmbito da Operação Marquês.
Em nota enviada à imprensa, a Procuradoria-Geral da República, refere que os dois gestores são "suspeitos da prática de factos suscetíveis de integrarem os crimes de fraude fiscal, corrupção passiva e branqueamento".
Segundo a PGR, trata-se de "eventuais ligações entre circuitos financeiros investigados neste inquérito e os grupos PT e Espírito Santo".
Há neste momento 22 arguidos na 'Operação Marquês', 17 pessoas singulares e 5 coletivas, incluindo o ex-primeiro-ministro José Sócrates, o ex-ministro socialista e ex-administrador da CGD Armando Vara e o empresário e amigo de Sócrates Carlos Santos Silva, a ex-mulher de Sócrates Sofia Fava, Joaquim Barroca, empresário do grupo Lena, João Perna, antigo motorista do ex-líder do PS, Paulo Lalanda de Castro, do grupo Octapharma, Inês do Rosário, mulher de Carlos Santos Silva, o advogado Gonçalo Trindade Ferreira e os empresários Diogo Gaspar Ferreira e Rui Mão de Ferro.
(c/ Lusa)
Henrique Granadeiro, antigo presidente do Conselho de Administração da mesma PT, foi também notificadomas ainda deverá comparecer no DCIAP.
A notificação não constituiu surpresa, porque em julho de 2016 já tinha havido mandados de buscas a sociedades do grupo PT, residências de antigos gestores da empresa, nomeadamente Bava e Granadeiro, e a um escritório de advogados no âmbito da Operação Marquês.
Em nota enviada à imprensa, a Procuradoria-Geral da República, refere que os dois gestores são "suspeitos da prática de factos suscetíveis de integrarem os crimes de fraude fiscal, corrupção passiva e branqueamento".
Segundo a PGR, trata-se de "eventuais ligações entre circuitos financeiros investigados neste inquérito e os grupos PT e Espírito Santo".
Há neste momento 22 arguidos na 'Operação Marquês', 17 pessoas singulares e 5 coletivas, incluindo o ex-primeiro-ministro José Sócrates, o ex-ministro socialista e ex-administrador da CGD Armando Vara e o empresário e amigo de Sócrates Carlos Santos Silva, a ex-mulher de Sócrates Sofia Fava, Joaquim Barroca, empresário do grupo Lena, João Perna, antigo motorista do ex-líder do PS, Paulo Lalanda de Castro, do grupo Octapharma, Inês do Rosário, mulher de Carlos Santos Silva, o advogado Gonçalo Trindade Ferreira e os empresários Diogo Gaspar Ferreira e Rui Mão de Ferro.
(c/ Lusa)