Foto: Patrícia de Melo Moreira - AFP
Depois de uma semana de tumultos, o Governo reúne-se esta terça-feira com várias associações que representam comunidades da Área Metropolitana de Lisboa.
Uma das associações convidadas é a Moinho da Juventude, com sede na Cova da Moura, na Amadora, onde morreu o homem cabo-verdiano atingido a tiro pela polícia.
O coordenador, Jakilson Pereira, diz que a intenção do Governo é boa, mas espera que esta seja apenas a primeira reunião de muitas.
Ouvido pela jornalista Rita Soares, o coordenador da associação Moinho da Juventude sublinha que o mais importante é ouvir, sem preconceitos, os argumentos dos jovens que têm protestado nas ruas. Ainda que, admite Jakilson Pereira, os protestos nem sempre tenham os métodos mais indicados.
O Moinho da Juventude é uma das associações que vão estar reunidas, a partir das duas e meia da tarde com o Governo, no Campus XXI, em Lisboa, onde estão agora localizados vários ministérios.
A Associação Caboverdeana também foi convidada para a reunião desta tarde.
A vice-presidente e presidente em exercício, Dulcineia Sousa, aplaude a iniciativa do Executivo, mas defende que estes encontros deviam ter acontecido mais cedo.
Em declarações à Antena 1, Dulcineia Sousa lembra a morte de Odair Moniz, cidadão cabo-verdiano, e refere que, neste momento, cabe à justiça atuar.
A reunião desta tarde começa às duas e meia, no Campus XXI, em Lisboa, onde estão agora localizados vários Ministérios.
As várias associações vão ser recebidas pelo ministro da Presidência, António Leitão Amaro, pela ministra da Administração Interna, Margarida Blasco e pela ministra da Juventude e da Modernização, Margarida Blasco.
Para além de elementos do Executivo, vão também participar neste encontro representantes da PSP, da GNR, do Instituto Português do Desporto e da Juventude e da AIMA.
A vice-presidente e presidente em exercício, Dulcineia Sousa, aplaude a iniciativa do Executivo, mas defende que estes encontros deviam ter acontecido mais cedo.
As várias associações vão ser recebidas pelo ministro da Presidência, António Leitão Amaro, pela ministra da Administração Interna, Margarida Blasco e pela ministra da Juventude e da Modernização, Margarida Blasco.
