O Governo aprovou esta quarta-feira, em Conselho de Ministros, um plano de ação para as pessoas em situação de sem-abrigo que inclui um aumento do alojamento, planos de emprego e reforço das equipas de rua e de saúde mental.
Entre as principais medidas está a criação de um sistema de alerta e prevenção dos fatores de risco, com uma plataforma de dados que identifiquem estes riscos em todo o território nacional, anunciou em conferência de imprensa o ministro da Presidência.
António Leitão Amaro adiantou também que haverá um aumento do alojamento em várias modalidades, nomeadamente o alojamento de emergência, alojamento temporário e o chamado ‘housing first’ (modelo que garante o acesso de pessoas sem-abrigo a habitação individualizada).
Outra das medidas passa pela criação de um plano pessoal de emprego. “A maioria deles não tem emprego, e essa, para além do alojamento, é uma das condições essenciais”, explicou o ministro.
O Governo pretende, assim, “trabalhar com cada uma das pessoas que cai na infeliz situação de sem-abrigo para um plano pessoal de emprego”.
Por último, Leitão Amaro anunciou a intenção de reforçar as equipas de rua e os cuidados comunitários de saúde mental para pessoas nesta situação.
“[Será] uma ação planeada, controlada, implementada com os municípios, de ações novas e ações reforçadas para combatermos o fenómeno preocupante, que eu creio que deve mobilizar a sociedade portuguesa”, declarou.
Incentivos aos professores
Ainda em conferência de imprensa, o ministro da Presidência anunciou medidas para o recrutamento de docentes, frisando que “por inação passada, Portugal tem hoje o desafio enorme de, até 2030, ter de recrutar mais 30 mil professores”.
A intenção do Executivo é “reforçar o número de professores, mobilizando outras pessoas e dando formação a pessoas que têm outras formações de base, aumentando o incentivo à formação para ser professor”.
Nesse sentido, foram aprovadas medidas como a “simplificação da abertura dos cursos para licenciatura e mestrado em educação e ensino” ou o “reconhecimento da formação prévia dos candidatos”.
Leitão Amaro deu como exemplo um doutorado em química que, no seu processo de mestrado para ensino, não terá de voltar a fazer cadeiras de química na sua formação para professor.
“Portugal precisa de mais professores”, insistiu, avançando outra medida: a atribuição de bolsas de 3.600 euros para estudantes de mestrado.
Já na área do Ensino Superior, o Governo decidiu esta quarta-feira renovar até 2030 as parcerias com várias instituições de ensino dos Estados Unidos.
António Leitão Amaro adiantou também que haverá um aumento do alojamento em várias modalidades, nomeadamente o alojamento de emergência, alojamento temporário e o chamado ‘housing first’ (modelo que garante o acesso de pessoas sem-abrigo a habitação individualizada).
Outra das medidas passa pela criação de um plano pessoal de emprego. “A maioria deles não tem emprego, e essa, para além do alojamento, é uma das condições essenciais”, explicou o ministro.
O Governo pretende, assim, “trabalhar com cada uma das pessoas que cai na infeliz situação de sem-abrigo para um plano pessoal de emprego”.
Por último, Leitão Amaro anunciou a intenção de reforçar as equipas de rua e os cuidados comunitários de saúde mental para pessoas nesta situação.
“[Será] uma ação planeada, controlada, implementada com os municípios, de ações novas e ações reforçadas para combatermos o fenómeno preocupante, que eu creio que deve mobilizar a sociedade portuguesa”, declarou.
Incentivos aos professores
Ainda em conferência de imprensa, o ministro da Presidência anunciou medidas para o recrutamento de docentes, frisando que “por inação passada, Portugal tem hoje o desafio enorme de, até 2030, ter de recrutar mais 30 mil professores”.
A intenção do Executivo é “reforçar o número de professores, mobilizando outras pessoas e dando formação a pessoas que têm outras formações de base, aumentando o incentivo à formação para ser professor”.
Nesse sentido, foram aprovadas medidas como a “simplificação da abertura dos cursos para licenciatura e mestrado em educação e ensino” ou o “reconhecimento da formação prévia dos candidatos”.
Leitão Amaro deu como exemplo um doutorado em química que, no seu processo de mestrado para ensino, não terá de voltar a fazer cadeiras de química na sua formação para professor.
“Portugal precisa de mais professores”, insistiu, avançando outra medida: a atribuição de bolsas de 3.600 euros para estudantes de mestrado.
Já na área do Ensino Superior, o Governo decidiu esta quarta-feira renovar até 2030 as parcerias com várias instituições de ensino dos Estados Unidos.
Tópicos