Gastaram-se 81 mil dias de internamento inapropriado nos hospitais portugueses em 2018, um aumento de mais de 24 por cento face ao ano anterior.
A região de Lisboa e Vale do Tejo é a que apresenta os valores mais altos.
A totalidade dos Serviços de Medicina Interna do país têm, em média, 25 por cento da sua lotação ocupada com doentes que poderiam ter alta clínica.
Isto porque a colocação na rede de cuidados continuados demora perto de dois meses e, num lar da Segurança Social, nunca menos de seis.