Perigo de fuga, continuação da atividade criminosa e antecendentes criminais foram algumas das razões evocadas pela Juiza Cláudia Pina para decretar a medidade de coação mais grave, prisão preventiva, a Luís Pina.
Entregou-se quinta-feira e foi hoje interrogado pela primeira vez. Confirma que era ele quem conduzia a viatura que atropelou o adepto italiano mas diz que foi "um acidente" quando fugia dos adeptos sportinguistas.
O seu advogado, Tiago Melo Alves, diz que não concorda com a medida de coação e que irá recorrer, mas reconhece que os antecedentes criminais deverão ter pesado na decisão da juíza.