Ao início da tarde desta segunda-feira foi lido o despacho de pronúncia do segundo processo contra Rui Pinto. O pirata informático vai ser julgado por 242 crimes, tendo sido amnistiado em 134 crimes dos 377 de que estava acusado.
Rui Pinto vai a julgamento por 201 crimes de acesso ilegítimo qualificado, 23 crimes por violação de correspondência agravada e 18 crimes por dano informático. No despacho de pronúncia, a juíza do processo também comunicou a remoção de um dos crimes de acesso ilegítimo qualificado pelo qual o arguido estava a ser acusado, o que fez passar o total de crimes deste tipo de 202 para 201, pelos quais é pronunciado.
O Ministério Público acusou o pirata informático de 377 crimes de acesso ilegítimo, violação de correspondência e dano agravado.
Em relação a este processo, o criador do Football Leaks responde por 377 crimes relacionados com o acesso aos emails do Benfica e de outros clubes, Liga de clubes, empresas, advogados, juízes, procuradores, Autoridade Tributária e Rede Nacional de Segurança Interna.
Segundo a acusação, estão em causa 202 crimes de acesso ilegítimo, 134 de violação de correspondência, 23 de violação de correspondência agravado e 18 de dano agravado.
De resto, no final do debate instrutório ficou em cima da mesa a aplicação da lei da amnistia, aprovada no ano passado devido às Jornadas Mundiais da Juventude, a 134 dos 377 crimes imputados ao criador do Football Leaks.
Segundo a acusação, estão em causa 202 crimes de acesso ilegítimo, 134 de violação de correspondência, 23 de violação de correspondência agravado e 18 de dano agravado.
De resto, no final do debate instrutório ficou em cima da mesa a aplicação da lei da amnistia, aprovada no ano passado devido às Jornadas Mundiais da Juventude, a 134 dos 377 crimes imputados ao criador do Football Leaks.
Rui Pinto, que falhou o final do debate instrutório, em 02 de fevereiro, por se encontrar em França a colaborar com autoridades europeias num processo, responde por novo processo após ter sido condenado, no caso ‘Football Leaks’, em setembro do ano passado, pelo Juízo Central Criminal d Lisboa, então a quatro anos de prisão com pena suspensa, por crimes de extorsão na forma tentada, violação de correspondência agravado e acesso ilegítimo.
O homem de 35 anos foi condenado, em novembro de 2023, a seis meses de prisão em França, com pena suspensa, por aceder ilegalmente a e-mails do Paris Saint-Germain.
O homem de 35 anos foi condenado, em novembro de 2023, a seis meses de prisão em França, com pena suspensa, por aceder ilegalmente a e-mails do Paris Saint-Germain.