Foto: Manuel de Almeida - Lusa
A Federação Nacional de Professores, Fenprof, fala na criação de injustiças por parte do Ministério da Educação, na elaboração da lista de colocação de professores nas escolas.
O sindicalista afirma ainda que, este novo modelo de colocação de professores nas escolas, duplicou o número de docentes sem componente letiva atribuída.
"Em setembro após as colocações nesta fase, através da mobilidade interna 2016, ficaram com horário zero, 1572 docentes, atualmente são 2352 dos quadros", diz Mário Nogueira.