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Fenprof aponta o dedo às governações por fraca atratividade da carreira

por Antena 1

Foto: Paulo Domingos Lourenço - RTP

A Fenprof diz que os sucessivos governos não têm tomado medidas para tornar a carreira docente mais atrativa.

No dia em que um estudo da Fundação Belmiro de Azevedo avisa que o problema da falta de professores com habilitação profissional se está a agravar, Mário Nogueira, secretário-geral da Fenprof, recorda que este é um problema antigo a que os vários executivos não têm conseguido dar resposta.

Também a Associação de Professores e Educadores sai em defesa do ensino.

Esta associação, representada por Ricardo Silva, entende que a carreira docente só será mais atractiva, se o executivo apostar em melhorar os salários de quem dá aulas.
Ricardo Silva sugere ao Governo que valorize a carreira docente, à semelhança do fez com as carreiras dos médicos e das forças de segurança.

Já Isabel Flores, coordenadora do estudo EDULOG da Fundação Belmiro de Azevedo, que foi divulgado hoje, chama a atenção para a diminuição significativa dos alunos que optam por ingressar num mestrado de formação de professores.



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