Foto: Dominic Ebenbichler - Reuters
Os jovens que estão à guarda do Estado têm mais qualidade de vida nas famílias de acolhimento do que nas instituições.
Numa escala de bem-estar os menores que vivem em instituições ficam muito abaixo dos restantes, como conta a jornalista Rosa Azevedo.
O autor do estudo, Paulo Delgado, adianta que a casa e a zona onde vivem é um dos aspetos em que se nota maior diferença, mas há outras questões a considerar.
Para o professor da Escola Superior de Educação do Politécnico do Porto, esta não é uma realidade de hoje, mas sim o resultado de muitos anos de falta de investimento político, que aposte em respostas de contexto familiar e de afetividade.