A prioridade passa a ser salvar vidas, canalizando as doses disponíveis para a população acima dos 80 anos e para os grupos de risco, de pessoas com mais de 50 e com determinadas doenças graves.
São as novas diretrizes do coordenador da task-force, que é forçado a rever os grupos prioritários do plano de vacinação, devido à escassez de vacinas.
Deveriam chegar a Portugal, até ao fim de março, mais de 4 milhões de doses, mas só estão garantidas, neste momento, dois milhões e quinhentas mil.