O ex-presidente da Câmara de Caminha Miguel Alves nega qualquer irregularidade na contratação da empresa de assessoria de comunicação de Manuela Sousa. São arguidos num processo que começou esta quinta-feira a ser julgado no tribunal de Viana do Castelo. Depois quatro vezes adiado devido à greve de funcionários.
A empresária confirma que os primeiros tempos de trabalho foram gratuitos com o objetivo de " conquistar o cliente", até porque conhecia as dificuldades orçamentais da autarquia. O caso levou à demissão de Miguel Alves enquanto secretário de Estado adjunto do primeiro-ministro.