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É necessário apostar mais na formação dos profissionais de saúde ao nível das competências digitais. Um estudo liderado por investigadores da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa conclui que a maioria dos médicos e enfermeiros têm dificuldade em lidar, por exemplo, com as aplicações de telemedicina disponíveis nos hospitais. É uma realidade transversal a vários países europeus.
Menos de trinta por centos dos inquiridos conseguem utilizar as aplicações e as ferramentas disponíveis de forma corrente.