Passou um ano sobre a promessa feita pelo ministro da Saúde de que iria averiguar e resolver as queixas sucessivas de doentes que lamentam altas precoces no centro de reabilitação de Alcoitão.
Entretanto, familiares e doentes alegam que são tratados como portugueses de segunda, porque quando precisam do Estado só têm silêncio e contas milionárias para pagar tratamentos indispensáveis.