Doença mental grave. Falta apoio para doentes e famílias

por Antena 1

Foto: Reuters

A Familiarmente, federação portuguesa das associações de familiares das pessoas com doença mental, considera que faltam medidas concretas para apoiar quem sofre de doença mental grave e faltam também ajudas para as famílias que cuidam destes doentes.

A presidente da federação, Joaquina Castelão, diz que é urgente que os antipsicóticos voltem a ser comparticipados a 100 por cento.

Os antipsicóticos de segunda geração podem custar até trezentos euros.

No dia mundial da saúde mental, Joaquina Castelão lembra também que o plano nacional de saúde mental continua por cumprir, por exemplo, no que toca às equipas comunitárias, que faltam em todo o país.
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