Documentos apreendidos estavam codificados informaticamente - inspetor tributário

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Lisboa, 09 fev (Lusa) - Um inspetor tributário ouvido hoje como testemunha no processo BPN revelou que havia documentos no banco que estavam codificados para não serem visíveis nos computadores comuns.

Paulo Jorge Silva, inspetor tributário de Braga, referiu que o conjunto de documentos apreendidos durante as buscas feitas no âmbito do caso BPN foi armazenado num disco externo denominado "apenso 33" que contém 260 gigabites de informação.

Explicou depois que estes documentos estavam codificados, pelo que só com ajuda de perícia forense foi possível proceder à sua leitura.

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