Foto: Paulo Domingos Lourenço - RTP
O presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público olha para as divergências entre a decisão do juiz de instrução criminal e os procuradores com naturalidade e aponta-as como situações comuns.
O presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público lembra que apesar desta decisão, em sede de inquérito, no que diz respeito às medidas de coacção, nada está concluído.
Cinco arguidos estiveram em prisão preventiva durante quase uma semana, mas o juiz de instrução entendeu não haver motivos para manter a medida de coação mais gravosa.
O magistrado do Tribunal Central de Instrução Criminal deixou cair as suspeitas de corrupção e de prevaricação.
Esta manhã, também na Antena 1, o socialista Paulo Pedroso considerava que o Ministério Público deve refletir sobre o que aconteceu.
Já Adão Carvalho diz que essa reflexão deve ser constante e não deve ser motivada por este processo concreto.