Foram detidas nove pessoas em Bragança, suspeitas de corrupção, falsificação de documentos e recebimento indevido de vantagem. São dois médicos e sete agentes funerários que terão certificado a morte de dezenas de pessoas à distância a troco de dinheiro, sem sequer apurarem se haviam ou não indícios de crime.
Um deles é também presidente dos Bombeiros de Bragança, há vários anos diretor clínico do clube local e membro da Assembleia Municipal.