Lisboa foi a zona mais atingida, com 35 por cento do total das situações.
O adjunto de operações da ANEPC, Alexandre Penha, reconhece que o número de ocorrências registado até às 11h00 "ultrapassa a média de ocorrências para este tipo de fenómeno".
Estas situações foram provocadas pelas quedas de árvores, objetos, iluminações, como referiu Alexandre Penha ao repórter da RTP, Tiago Imaginário.
A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil insiste nos
conselhos: evitar deslocações, limpar sistemas de drenagem, reforçar fixação de objetos e condução defensiva.
No
aeródromo de Tires, a depressão Martinho também deixou marcas.
Os repórteres da RTP também dão conta dos efeitos da tempestade na zona da Matinha, junto ao Parque das Nações.
A Proteção Civil avisa que
a chuva e vento vão continuar fortes até sábado, sendo de esperar mais fenómenos de vento extremo no litoral centro e sul.