D. José Ornelas considera que igreja não volta a ser a mesma depois de Francisco

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O presidente da Conferência Episcopal Portuguesa falou com a RTP na noite desta segunda-feira, dia em que o mundo foi acordado com a notícia da morte do papa Francisco.

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Israel continua a aniquilar famílias inteiras de palestinianos

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Ontem, um ataque das forças de Israel matou 9 dos 10 filhos de um casal de médicos palestinianos em Gaza. A mãe, pediatra, estava de serviço no Hospital na altura do ataque e foi quem recebeu os corpos nas urgências, percebendo então que se tratava dos seus filhos. O pai, também médico, sofreu ferimentos graves e corre perigo de vida.

Militares israelitas confirmam que Israel está a usar palestinianos como "escudos humanos"

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Foto: Anadolu via Reuters Connect

As Forças de Defesa de Israel negam, mas abriram um inquérito para investigar as alegações.

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Ataques israelitas matam 52 pessoas na Faixa de Gaza desde sábado

por Lusa
Reuters

Pelo menos 52 pessoas morreram na Faixa de Gaza desde o início da manhã de sábado devido a ataques aéreros israelitas, avançou a agência de notícias palestiniana Wafa.

No sábado à noite, um drone das Forças de Defesa de Israel (IDF, na sigla em inglês) atacou uma empresa familiar no bairro de Al Hakr, em Deir al-Balah, no centro da Faixa de Gaza, matando cinco palestinianos. Durante a noite, a força aérea israelita lançou também ataques contra comunidades a leste de Khan Yunis, no sul da Faixa de Gaza, onde vários helicópteros das IDF também abriram fogo.

No norte do enclave, foram relatados ataques aéreos e "tiros intensos" por parte das forças israelitas em vários locais, incluindo Beit Lahia e a nordeste de Jabalia.

As autoridades locais e médicas já tinham avançado a morte de pelo menos mais oito pessoas na Cidade de Gaza e mais sete em Rafah, no sul da Faixa, onde cerca de 60 pessoas ficaram também feridas.

Os ataques surgem depois do Ministério da Saúde do Governo do Hamas, na Faixa de Gaza, ter registado 79 mortos na sexta-feira, entre eles nove filhos de uma pediatra, que se encontrava a trabalhar no hospital quando os corpos chegaram.

Segundo o Hamas, a pediatra Alaa al Najjaros encontrava-se a trabalhar no Hospital Nasser em Khan Younis (sul de Gaza) quando os corpos de nove dos seus 10 filhos (Yahya, Rakan, Raslan, Jibran, Eve, Rivan, Luqman, Sadeen e Sidra) chegaram após terem sido mortos num ataque à sua casa.

O marido da pediatra, Hamdi Al Najjar, e o único filho sobrevivente, Adam, ambos gravemente feridos, estão a ser tratados na unidade de cuidados intensivos. As imagens divulgadas após o ataque pela Quds News Network mostram Hamdi na maca com queimaduras graves.

A mais velha das crianças falecidas tinha 12 anos, de acordo com o diretor-geral do Ministério da Saúde de Gaza, Munir al-Bursh.

O vídeo do resgate dos corpos mostra os agentes da Defesa Civil de Gaza e do Crescente Vermelho Palestiniano a retirarem da casa os corpos carbonizados das crianças, um após outro.

"Ela deixou-os para cumprir o seu dever e a sua missão para com todas as crianças que não encontram outro lugar no Hospital Nasser, que está cheio de gritos inocentes e enfraquecido pela doença, pela fome e pelo cansaço", escreveu o médico, Youssef Abu Al Rish, numa nota divulgada hoje pelos serviços de saúde.

Dados atualizados este domingo pelo Ministério da Saúde elevam para mais de 53.900 o número de pessoas mortas em Gaza desde que Israel lançou uma ofensiva.

A guerra eclodiu em Gaza após um ataque sem precedentes do grupo islamita palestiniano Hamas em solo israelita, em 07 de outubro de 2023, que causou cerca de 1.200 mortos e mais de duas centenas de reféns.

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Doze mortos em nova onda de ataques russos na Ucrânia

por Inês Moreira Santos - RTP
Thomas Peter - Reuters

Doze pessoas morreram em ataques russos à Ucrânia, na madrugada deste domingo. Foi a segunda noite consecutiva de bombardeamentos em massa, que atingiram Kiev e ainda outras cidades vizinhas da capital ucraniana. Já em Moscovo, os drones ucranianos forçaram o encerramento temporário dos aeroportos antes da troca final de prisioneiros prevista para as próximas horas.

A Força Aérea da Ucrânia diz ter abatido 45 mísseis e 266 drones russos, de um total de 367 projéteis lançados pela Rússia contra "a maior parte das regiões da Ucrânia.

Através de mensagens no Telegram, os serviços de emergência ucranianos descreveram esta madrugada como uma "noite de terror na região de Kiev", indicando que o "ataque noturno massivo causou quatro mortos e 16 feridos, incluindo três crianças", na região. Este é considerado um dos maiores ataques, desde o início da guerra. As explosões provocaram incêndios em vários edifícios.

Numa outra zona a sul do país, um homem foi encontrado morto após um ataque de drone. Quatro pessoas morreram e cinco ficaram feridas na região de Khmelnytskyi (oeste). A mesma fonte referiu ainda que duas crianças de 8 e 12 anos, bem como um adolescente de 17 anos, morreram num bombardeamento russo na região de Jytomir (noroeste).

Os ataques estenderam-se ainda a outras zonas da Ucrânia, nomeadamente Odessa, Kharkiv, e Mykolaiv. Foi a segunda noite consecutiva de grandes ataques russos contra a Ucrânia, depois de cerca de 250 drones e 14 mísseis balísticos terem sido detetados na sexta-feira à noite pela Força Aérea ucraniana, a maior parte dos quais tendo como alvo a capital, Kiev.

Só em Kiev foram detetados, este domingo, mais de uma dúzia de drones russos, tendo a maior parte dom país sido colocada em alerta aéreo após o disparo de mísseis cruzeiro. Centenas de pessoas abrigaram-se em estações subterrâneas do metro da cidade. Os ataques acontecem no dia em que a capital celebra o feriado anual do Dia de Kiev.

Na região da capital, três pessoas morreram e 10 ficaram feridas, incluindo duas crianças, após um novo ataque russo esta manhã, utilizando drones e mísseis, disse o governador de Kiev, Mykola Kalashnyk.

"Infelizmente, três pessoas morreram em consequência de um ataque inimigo [no distrito de Buchanan]. Duas pessoas foram encontradas enquanto era apagado um incêndio no distrito de Obukhiv", disse Kalashnyk, no Telegram.

As defesas aéreas abateram cinco drones e 11 mísseis na região de Kryvyï, tendo também sido registados ataques nas regiões de Kherson (sul) e Ternopil (oeste). O vice-chefe da administração militar de Khmelnytskyi disse na plataforma de mensagens Telegram que a região do oeste da Ucrânia "foi alvo de ataques hostis por parte da Rússia" durante a madrugada.

"De acordo com os relatos iniciais, quatro pessoas foram infelizmente mortas
", anunciou Sergei Tyurin, dando também conta de cinco feridos, um dos quais com ferimentos graves.

Volodymyr Zelensky reagiu, às primeiras horas da manhã, repetindo que tem de ser feita mais pressão sobre a Rússia.
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Numa publicação na rede social X, o ministro dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia, Andrii Sybiha, classificou-a como uma "evidência clara de que o aumento da pressão de sanções sobre Moscovo é necessário para acelerar o processo de paz".

Também na X, o secretário para os Negócios Estrangeiros do Reino Unido falou sobre "mais uma noite de terror para os civis ucranianos". "Estas não são ações de um país que procura a paz", disse David Lammy.

A embaixadora da União Europeia em Kiev descreveu o ataque como horrível. "Se alguém ainda duvida que a Rússia quer que a guerra continue - leia as notícias", escreveu Katarina Mathernová na rede social.

Segundo as autoridades russas, mais de uma dúzia de drones ucranianos sobrevoaram a capital russa, não havendo registo de vítimas, mas quatro aeroportos da cidade, incluindo o principal, foram temporariamente encerrados.


Estes ataques e movimentações entre Kiev e Moscovo ocorreram no último dia de uma troca de prisioneiros, o único resultado tangível das primeiras negociações diretas entre russos e ucranianos em Istambul, em meados de maio.

No sábado, 307 prisioneiros de guerra russos foram trocados pelo mesmo número de militares ucranianos, anunciaram Kiev e Moscovo. A primeira parte desta grande troca, no formato de 1.000 por 1.000, envolveu 270 soldados e 120 civis de cada campo na sexta-feira.

C/agências
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Rússia ataca Kiev e faz 12 mortos e 60 feridos

por RTP
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A capital da Ucrânia voltou a estar debaixo de fogo. A Rússia atacou Kiev e outras regiões do país. Morreram 12 pessoas e 60 ficaram feridas. O ataque massivo é lançado num altura em que está concretizado o acordo de troca de 1000 prisioneiros de cada lado.

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Rússia e Ucrânia trocam 303 prisioneiros de cada um dos lados

por RTP
Russian Defence Ministry via Reuters

A Rússia anunciou que 303 soldados russos capturados foram trocados pelo mesmo número de militares ucranianos, este domingo, na terceira e última fase de uma troca recorde de prisioneiros entre Kiev e Moscovo.

"Conforme o previsto nos acordos russo-ucranianos assinados em Istambul em 16 de maio, os lados russo e ucraniano realizaram uma troca de 1.000 por 1.000 entre 23 e 25 de maio", disse o Ministério da Defesa russo em comunicado.

A troca de prisioneiros também foi assinalada pelo presidente da Ucrânia, que na rede social X escreveu que "os defensores ucranianos estão em casa. A terceira parte do acordo de 1.000 por 1.000, assinado na Turquia, foi concluída".

 


 

No sábado, 307 prisioneiros de guerra russos foram trocados pelo mesmo número de militares ucranianos, anunciaram Kiev e Moscovo.

A primeira parte desta grande troca, no formato de 1.000 por 1.000, envolveu 270 soldados e 120 civis de cada campo na sexta-feira.

Esta última fase da troca de prisioneiros ficou marcada por um conjunto de ataques russos a várias zonas da Ucrânia durante a madrugada de hoje, que causaram pelo menos 12 mortos, incluindo três crianças e jovens.

Na mensagem que deixou no X, Zelensky diz que "os guerreiros das Forças Armadas, da Guarda Nacional, do Serviço Estatal ae Guarda de Fronteiras e do Serviço Estatal de Transportes Especiais estão a regressar a casa".

Zelensky agradeceu ainda à equipa que trabalhou 24 horas por dia para levar a cabo esta troca com êxito.

"Iremos sem dúvida trazer cada um dos nossos cidadãos de volta do cativeiro russo", acrescentou.

 

C/agências

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Pedro Nuno anuncia fim da sua vida "política partidária"

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Foto: José Sena Goulão - Lusa

À saída da comissão nacional, o líder cessante do PS disse não estar arrependido de ter votado contra a moção de confiança do Governo.

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PS escolhe novo líder a 27 e 28 de junho

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O PS vai escolher o novo líder daqui a um mês. Será a 27 e 28 de junho. O único candidato até agora é José Luís Carneiro. O antigo governante disse que vai contribuir para a estabilidade do país, mas espera que a AD dê o primeiro passo para o diálogo com o PS.

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Raimundo diz que Governo "não aguenta" se vida dos portugueses não for estável

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O PCP diz que o Governo "não se vai aguentar" enquanto a vida dos portugueses não for estável. Depois de anunciar o chumbo ao Programa do Executivo, Paulo Raimundo promete várias formas de resistência à direita. Em Baleizão, e a assinalar os 71 anos do aniversário do assassinato de Catarina Eufémia, o secretário-geral comunista referiu que a direita "não engole" a resistência do PCP na Assembleia da República.

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Bloco olha para dentro após derrocada eleitoral

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O Bloco de Esquerda convocou uma nova convenção nacional para o final de novembro. Está assim aberto um novo período para a apresentação de candidaturas à liderança do partido, com Mariana Mortágua a anunciar que se vai recandidatar.

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Hoje há Cortejo da Queima das Fitas em Coimbra

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Uma centena de carros alegóricos vai desfilar da Alta até à Baixa da cidade.

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Pedida auditoria. Médico do Santa Maria terá ganhado 400 mil euros por 10 dias de trabalho adicional

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O Conselho de Administração do Hospital de Santa Maria pediu a abertura de uma Auditoria à Inspeção-Geral das Atividades em Saúde. Vai ser investigado o caso de um dermatologista que terá ganhado 400 Mil euros por 10 dias de trabalho adicional, caso investigado pela TVI.

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Vem aí uma semana de muito calor

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As temperaturas vão ultrapassar os 30 graus por todo o país. O Instituto Português do Mar e da Atmosfera colocou alguns concelhos da Região Sul em risco máximo de incêndio.

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Operação "Portas Trancadas". PSP de Lisboa prende nove pessoas por venda de droga

por Teresa Correia - Antena 1
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Foto: Lusa (arquivo)

"Portas Trancadas" é o nome da operação do Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, no Vale de Alcântara, que fez nove detidos envolvidos na venda de droga. Depois de irem a tribunal, cinco ficaram em prisão preventiva.

A Divisão de Investigação Criminal da PSP avançou para esta operação durante vários dias da semana passada depois de ter recebido informações de que um conjunto de suspeitos se dedicava ao tráfico de droga, trancando hall e portas de acesso a prédios residenciais, e assim impedindo os moradores de entrarem em casa.

A porta-voz do Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, Ana Ricardo, explica os pormenores desta operação.

Os traficantes punham barreiras físicas ao longo das escadas de acesso aos apartamentos para dificultar a ação da polícia e permitir a fuga de forma mais fácil.
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Autoridade Marítima Nacional apela população a ir a praias com vigilância

por Antena 1
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Foto: Borja Suarez - Reuters

Os dias quentes tardaram em chegar, mas agora que estão aqui e por ser fim de semana, há conselhos redobrados para quem decidir ir à praia. A Autoridade Marítima Nacional recomenda prudência no mar e pede que os banhistas vão só a praias com nadador salvador.

O porta-voz da Autoridade Marítima Nacional, Ricardo Sá Granja, explicou à Antena 1 que uma parte das praias portuguesas já abriu a época balnear.
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Ventura quer adequação constitucional à previsão de crime enriquecimento ilícito

por Lusa

O presidente do Chega propôs hoje ao PSD e à IL a adequação da Constituição à previsão de crime de enriquecimento ilícito, contenção da possibilidade de recursos judiciais e liberdade de articulação de serviços públicos com privados, em complementaridade.

Estas são algumas das matérias que constam na carta enviada hoje por André Ventura aos presidentes do PSD, Luís Montenegro, e da Iniciativa Liberal, Rui Rocha, e que considera essenciais para uma plataforma de entendimento que sirva de base à revisão da Constituição.

"Nesta primeira fase, pretendemos apenas deixar alguns dos temas que nos parecem essenciais abordar, como é o caso da limpeza ideológica do nosso texto fundamental, assegurando assim a sua neutralidade, nomeadamente no preâmbulo", começa por elencar André Ventura.

A "previsão de um círculo de compensação eleitoral nacional (como já acontece nos Açores)", a "clarificação do texto constitucional no que diz respeito a penas de caráter perpétuo, ainda que sujeitas a revisão, bem como a adequação do texto constitucional à previsão de crime de enriquecimento ilícito", são outros dos temas apresentados pelo Chega.

A proposta propõe a "contenção da possibilidade de recursos judiciais, mas, paralelamente, da previsão do recurso de amparo junto do Tribunal Constitucional" e "retirada do peso excessivo do Estado do texto constitucional e da garantia da liberdade de articulação dos vários serviços públicos com os privados, num espírito de complementaridade e não de exclusividade de um ou outro", lê-se no documento enviado a Luís Montenegro (PSD) e a Rui Rocha (IL)

A garantia da progressividade fiscal "e, por fim, do trabalho no sentido de despolitizar determinados cargos ou instituições, através da alteração das normas de nomeação, como em áreas como a justiça ou a regulação de atividades públicas" são outros dos temas.

"O objetivo deste contacto é, assim, a criação de uma plataforma de entendimento ou de consenso constitucional anterior ao início do processo formal de revisão", prossegue André Ventura.

"Mesmo não sendo, face às enormes dificuldades que os portugueses enfrentam no presente, a revisão constitucional uma prioridade absoluta, penso ser incontornável que os ventos da história nos impelem a dar a Portugal uma Constituição em que todos se revejam e na qual possam ser integrados", acrescenta.

 

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Inês Sousa Real pede a Montenegro que não vá atrás de populismos antidemocráticos

por RTP
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A porta-voz do PAN apelou a Luís Montenegro que não vá atrás de populismos antidemocráticos. A Comissão Política Nacional do partido reuniu-se em Coimbra para analisar os resultados das legislativas e delinear a estratégia. No final, Inês de Sousa Real foi questionada sobre a abertura do PAN para negociar com o Governo e disse que espera agora mais diálogo do que na anterior legislatura.

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NAV revela que Aeroporto de Lisboa está sem slots para atribuir e que previsível aumento de tráfego, durante o verão, naquele aeroporto está a ser acautelado

por Antena 1
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O presidente da NAV Portugal espera continuar a trabalhar "em boa rota" com o futuro Governo, revela que não há slots para atribuir no Aeroporto de Lisboa e garante que o previsível aumento de tráfego, durante o verão, naquele aeroporto está a ser acautelado. Os controladores aéreos preferencialmente não vão ter férias neste período de verão para que haja sempre a capacidade máxima disponível.

Em entrevista à Antena1 e ao Jornal de Negócios, o presidente da NAV, Pedro Ângelo, assegura que o Governo tem estado a promover reuniões com todos os intervenientes para otimizar os recursos e minimizar os impactos no período de verão.
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Lembra, no entanto, que os atrasos vão continuar a existir e só poderão ser resolvidos com a construção do novo aeroporto.
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Ainda assim, refere que, com a introdução do Point Merge System (uma nova técnica de sequenciação de aeronaves que chegam), de julho de 2024 a abril de 2025 já foi possível reduzir em 200 mil minutos os atrasos verificados.
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Está já, entretanto, a ser implementado um pacote de melhorias que permitirá às companhias consumirem menos combustível e emitir menos CO2.

Sobre os voos em rota, essas reduções dos atrasos têm sido mais difíceis porque, segundo Pedro Ângelo, a procura do tráfego tem sido superior à prevista. As previsões apontavam para um crescimento de 2 por cento e, em Lisboa, já há um crescimento de 11 por cento de voos em rota. O presidente da NAV refere que essa falta de previsibilidade cria dificuldades na operação, que estão já a ser estudadas.
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Sobre o novo aeroporto, Pedro Ângelo adianta que por parte da NAV os investimentos previstos não são de grande dimensão e poderão ascender aos 18 milhões de euros.
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Nesta entrevista Pedro Ângelo revela que os slots do aeroporto de Lisboa estão totalmente preenchidos das 6 da manhã às 11 da noite e há companhias que querem entrar na operação em Portugal e não conseguem. 

Não consegue quantificar, mas diz que "Portugal perde muito com as atuais condições com angariação de novas companhias" porque não há slots para atribuir.
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O presidente da NAV revela também que o estudo para alterar trajetórias da utilização da pista de sul para norte por causa do ruído já está concluído e vai ser entregue ao Governo.

Pedro Ângelo adianta ainda que o processo de contratação de pessoal vai ser acelerado e espera em 2027, dois anos antes do previsto, poder contar com o número adequado de controladores aéreos.
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Ainda assim lembra que, as limitações à contratação impostas pelo Ministério das Finanças ao tempo da Troika, no caso da NAV não se justificam e espera que sejam alteradas.
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Até porque a NAV é uma empresa que tem crescido todos os anos e este ano vai continuar a crescer acima do estimado e nos próximos 5 anos estão previstos 120 milhões de euros em investimentos.

Sobre o apagão de 28 de abril, Pedro Ângelo revela que a NAV já respondeu à auditoria da ANAC. Adianta que houve capacidade de resposta e que a segurança nunca esteve em causa.
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O "mais problemático" foi a falha das redes de comunicações. Pedro Ângelo vai dialogar com as operadas para tentar soluções mais adequadas, mas admite que se a resposta não for adequada pode vir a fazer um investimento num satélite.

Sobre o próximo Governo espera que seja possível continuar "a trabalhar em boa rota como temos feito até agora".
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Entrevista conduzida por Rosário Lira, da Antena 1, e Maria João Babo, do Jornal de Negócios.
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