O Ministério Público imputa os crimes de prevaricação e de abuso de poder ao filho do presidente da República. Nuno Rebelo de Sousa já foi ouvido no Brasil e constituído arguido. Mas nega ter cometido qualquer crime.
Nuno Rebelo de Sousa argumenta que apenas tentou ajudar como já tinha feito no passado, com entidades nacionais e brasileiras, na qualidade de presidente da Câmara Portuguesa do Comércio de São Paulo.
O filho do presidente desmente Lacerda Sales sobre o pedido para a reunião.