Portugal administrou mais de meio milhão de doses de reforço da vacina contra a Covid-19 e mais de um milhão e 100 mil vacinas contra a gripe. Entre sábado e domingo 44.700 pessoas, com mais de 65 anos, receberam a dose de reforço contra o SARS-CoV-2 e 68.700 foram inoculadas contra a gripe.
Segundo a DGS, “Portugal já administrou mais de meio milhão de doses de reforço e adicionais da vacina contra a Covid-19 e mais de um milhão e 100 mil vacinas contra a gripe”.
Desde 18 de outubro que está em marcha a coadministração das vacinas contra a gripe e a terceira dose da vacina contra a Covid-19, que integra os cidadãos com idade igual ou superior a 65 anos e em situação de imunossupressão.
A modalidade “casa aberta” para pessoas com 80 ou mais anos, que funcionou este fim de semana para acelerar o processo de vacinação contra a Covid-19 e a gripe, “mantém-se durante a semana”.
A DGS aconselha os utentes a, antes de se dirigirem ao centro de vacinação da sua área de residência, consultarem o respetivo horário de funcionamento em https://covid19.min-saude.pt/casa_aberta/.
Além da modalidade “casa aberta”, “está também disponível o agendamento local para os utentes elegíveis, sendo dada prioridade às pessoas com mais idade e abrangendo, gradualmente, faixas etárias mais baixas, até chegar aos 65 anos”.
A convocatória para a toma das vacinas da gripe e contra a Covid-19, em simultâneo, ou apenas para a vacina da gripe, recorda a DGS, continua a ser feita através de SMS.
A DGS recorda ainda que está também disponível o autoagendamento das vacinas para pessoas com 70 em mais anos, e que este pode ser feito em https://covid19.min-saude.pt/pedido-de-agendamento/.
Terceira dose para os profissionais de saúde
Os profissionais de saúde começam esta segunda-feira a receber o reforço da vacina contra a Covid-19.
Os profissionais de saúde juntam-se assim às pessoas com 65 anos ou mais, a quem já está a ser administrada a terceira dose.
A partir da próxima semana começam também a receber a dose de reforço os profissionais do setor social e os bombeiros que fazem transporte de doentes.
Cinco horas de espera
Aconteceu sábado no centro de vacinação das Olaias. A ARS de Lisboa e Vale do Tejo diz que é o resultado dos picos de afluência em fim de semana de Casa Aberta. Também houve problemas de logística na atribuição de senhas aos utentes.
Aconteceu sábado no centro de vacinação das Olaias. A ARS de Lisboa e Vale do Tejo diz que é o resultado dos picos de afluência em fim de semana de Casa Aberta. Também houve problemas de logística na atribuição de senhas aos utentes.
c/ Lusa