Na quinta-feira o Departamento Central de Investigação e Ação Penal e a Polícia Judiciária lançaram uma investigação, tendo sido realizadas 75 buscas devido a suspeitas de conluio na compra de material informático "por várias entidades públicas e por uma entidade privada". No âmbito desta operação, apurou a RTP, foram constituídos 43 arguidos: 31 singulares e 12 pessoas coletivas.
Em comunicado conjunto, emitido na quinta-feira, a Polícia Judiciária e a Procuradoria-Geral da República confirmaram as 75 buscas em Lisboa, Porto e Braga, em locais como "domicílios, escritórios de contabilidade, sedes de sociedades, Institutos Públicos e outros serviços do Estado"."Estas buscas destinam-se à recolha de informação relacionada com funcionários desses serviços e não visam decisores políticos", esclareceram a PJ e a PGR.
Esta sexta-feira, a RTP apurou que em resultado destas buscas foram constituídos 43 arguidos. O Banco de Portugal confirmou ao final da manhã de quinta-feira que foi um dos organismos alvo de buscas, garantindo "total colaboração" com as autoridades.
Com o nome "Operação Pactum", a investigação incide sobre "condutas relacionadas com aquisições de serviços na área da Tecnologia de Informação, por várias entidades públicas e por uma entidade privada", entre os anos de 2017 e 2025.
Esta sexta-feira, a RTP apurou que em resultado destas buscas foram constituídos 43 arguidos. O Banco de Portugal confirmou ao final da manhã de quinta-feira que foi um dos organismos alvo de buscas, garantindo "total colaboração" com as autoridades.
Com o nome "Operação Pactum", a investigação incide sobre "condutas relacionadas com aquisições de serviços na área da Tecnologia de Informação, por várias entidades públicas e por uma entidade privada", entre os anos de 2017 e 2025.