O Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, interrompeu o discurso do 10 de junho depois de se sentir mal. O Chefe de Estado foi de imediato assistido e levado para fora do local das cerimónias. Cerca de 30 minutos depois, aparentemente restabelecido, regressou à tribuna e retomou o discurso como se nada tivesse acontecido.
O Presidente da República, Cavaco Silva, sentiu-se mal durante o primeiro discurso do dia nas cerimónias do 10 de junho, na Guarda, tendo recebido de imediato assistência médica na parte traseira da tribuna.
Cavaco Silva estava a discursar na cerimónia militar quando se sentiu mal e foi retirado para a parte traseira da tribuna, ao mesmo tempo que se ouviam gritos de protesto contra o Governo por parte de sindicalistas que se encontram no local.
Após interromper o seu discurso, Cavaco Silva foi retirado do local por militares e agentes de segurança devido a um aparente mal-estar e levado para as traseiras da tenda onde estão as altas figuras do Estado e outras entidades convidadas a assistir à cerimónia militar que abre as comemorações oficiais desta terça-feira do Dia de Portugal.
Alguns sindicalistas começaram a chegar ao local pouco depois das 10.00, com cartazes a exigir ""Governo rua". Após o início do discurso, os sindicalistas começaram a entoar gritos de protesto, como "demissão, demissão" e "está na hora, está na hora de o Governo ir embora".
O primeiro-ministro também abandonou a tribuna, mas pouco depois o Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas, general Pina Monteiro, anunciou que Cavaco Silva se tinha sentido mal, mas que estará de regresso em breve, e pediu àqueles que estão a "perturbar as cerimónias" que mostrem respeito pela situação.
Pouco depois Cavaco Silva regressou à tribuna tendo retomado o discurso no ponto em que o tinha interrompido e sem dar qualquer esclarecimento, ou seja, como se nada tivesse acontecido.
Cavaco Silva estava a discursar na cerimónia militar quando se sentiu mal e foi retirado para a parte traseira da tribuna, ao mesmo tempo que se ouviam gritos de protesto contra o Governo por parte de sindicalistas que se encontram no local.
Após interromper o seu discurso, Cavaco Silva foi retirado do local por militares e agentes de segurança devido a um aparente mal-estar e levado para as traseiras da tenda onde estão as altas figuras do Estado e outras entidades convidadas a assistir à cerimónia militar que abre as comemorações oficiais desta terça-feira do Dia de Portugal.
Alguns sindicalistas começaram a chegar ao local pouco depois das 10.00, com cartazes a exigir ""Governo rua". Após o início do discurso, os sindicalistas começaram a entoar gritos de protesto, como "demissão, demissão" e "está na hora, está na hora de o Governo ir embora".
O primeiro-ministro também abandonou a tribuna, mas pouco depois o Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas, general Pina Monteiro, anunciou que Cavaco Silva se tinha sentido mal, mas que estará de regresso em breve, e pediu àqueles que estão a "perturbar as cerimónias" que mostrem respeito pela situação.
Pouco depois Cavaco Silva regressou à tribuna tendo retomado o discurso no ponto em que o tinha interrompido e sem dar qualquer esclarecimento, ou seja, como se nada tivesse acontecido.