Foto: João Marques - RTP
A antiga procuradora-geral adjunta Cândida Almeida não concorda com o manifesto assinado por 50 personalidades públicas a pedir uma reforma da Justiça. Cândida Almeida diz mesmo que não há nenhum sobressalto cívico.
Contudo, admite que possa ter havido um erro na Operação influencer, referindo que a corrupção tem a ver com os altos cargos do Estado - e quando é desencadeada uma investigação surgem críticas e a vontade de criar mais leis.
Cunha Rodrigues: é urgente prestar esclarecimentos
Por sua vez, Cunha Rodrigues, antigo procurador-geral da República considera urgente que a atual PGR preste esclarecimentos relativamente às dúvidas que pairam sobre o sector da justiça.
Em declarações à Antena1, o antigo procurador defende que Lucília Gago quebre o silêncio. Quanto ao manifesto divulgado esta sexta-feira, assinado por 50 personalidades, em defesa de uma reforma judicial no país, Cunha Rodrigues concorda e considera que este documento é oportuno e importante.