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Cândida Almeida discorda de manifesto mas não exclui erro na Operação Influencer

por Antena 1

Foto: João Marques - RTP

A antiga procuradora-geral adjunta Cândida Almeida não concorda com o manifesto assinado por 50 personalidades públicas a pedir uma reforma da Justiça. Cândida Almeida diz mesmo que não há nenhum sobressalto cívico.

Contudo, admite que possa ter havido um erro na Operação influencer, referindo que a corrupção tem a ver com os altos cargos do Estado - e quando é desencadeada uma investigação surgem críticas e a vontade de criar mais leis.

A ex-procuradora adjunta considera uma hipocrisia defender o combate à corrupção mas levantar a voz sempre que os políticos são investigados.
Relativamente à Operação influencer, a ex-responsável pelo Departamento Central de Investigação Penal diz que não conhece o processo, mas refere que António Costa já deveria ter sido ouvido ou pelo menos informado das acusações que sobre si recaem.
Cunha Rodrigues: é urgente prestar esclarecimentos

Por sua vez, Cunha Rodrigues, antigo procurador-geral da República considera urgente que a atual PGR preste esclarecimentos relativamente às dúvidas que pairam sobre o sector da justiça.

Em declarações à Antena1, o antigo procurador defende que Lucília Gago quebre o silêncio. Quanto ao manifesto divulgado esta sexta-feira, assinado por 50 personalidades, em defesa de uma reforma judicial no país, Cunha Rodrigues concorda e considera que este documento é oportuno e importante.
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