Um relatório revelou que um em cada quatro jovens médicos apresenta sintomas graves de "burnout". A situação é transversal a vários hospitais da região norte.
"Já nada nos surpreende neste nível", lamentou. "Existem bastantes dados, o importante é o que fazer com estes dados, o que fazer com estas pessoas".
As soluções podem passar por "organizações diferentes", já que os médicos internos passam "muito tempo afunilados nos estudos" enquanto estudantes e, quando passam à atividade de trabalho, sofrem "muita pressão" que leva a um "desgaste contínuo", explicou o especialista.