Em causa está um contrato suspeito, assinado pela empresa pública Circuito do Estoril, com uma empresa insolvente que chegou a ser gerida pelo filho do então administrador Domingos Piedade, que em abril foi condenado por abuso de poder.
Certo é que o valor que a empresa Trajetória ficou de pagar à Circuito do Estoril, mas desapareceu até hoje. A empresa foi dissolvida e os administradores estão em parte incerta. O caso está a ser investigado pelo Ministério Público.