Mayank Bhardwaj - Reuters
A Confederação dos Agricultores de Portugal admite a preocupação com as alterações à lei da imigração e deixa um aviso ao Governo: sem imigrantes, o sector agrícola e florestal está condenado.
O vice-presidente da CAP, Gonçalo Santos Andrade, diz que é fundamental manter o fluxo de entrada de mão-de-obra e garantir que os processos são rápidos, para manter a produção nacional.
A Confederação dos Agricultores de Portugal pede ao Governo que garanta a agilidade nos processos de entrada dos imigrantes em Portugal, realçando a importância dos estrangeiros para a atividade agrícola.
A Associação de Horticultores e Fruticultores de Odemira e Aljezur aplaude as restrições criadas pelo Governo para a entrada de imigrantes. Os empresários já não conseguem dar emprego a tanta gente que chega à região.
O presidente Luís Mesquita Dias, entrevistado pela jornalista Rosa Azevedo, diz que era necessário travar esta vinda descontrolada de mão-de-obra.