Quem organizou a festa ilegal, tem de ser responsabilizado. É o que diz o presidente da Câmara de Lagos, perante a deteção de um foco de contágio ativo no concelho. As cerca de 10 infeções ocorreram durante uma festa realizada há alguns dias, neste município algarvio. Um evento clandestino que reuniu dezenas de pessoas.
Ouvido pela Antena 1, o autarca de Lagos Hugo Pereira admite que o número de contágios possa aumentar nos próximos dias e pede que neste caso a culpa não morra solteira.
A Câmara Municipal de Lagos já tinha vindo a público afirmar que está preocupada com "um foco de contágio ativo" de covid-19 no concelho, resultado da "organização de um evento festivo ilegal" e que terá reunido um número avultado de pessoas.
De acordo com um comunicado divulgado, a autarquia, “as forças de segurança e as autoridades de saúde, estão preocupadas com um foco de contágio ativo que está a ser identificado” no concelho de Lagos, distrito de Faro.
A Câmara de Lagos sublinha que, “apesar de ainda não constarem no relatório diário da Direção-Geral da Saúde, existem já alguns casos positivos confirmados”, sem especificar na altura o número de casos confirmados na sequência deste foco de contágio.
O município acrescenta que as “entidades competentes” estão a “realizar testes, a determinar medidas de isolamento e a identificar as possíveis cadeias de contágio”, para que o foco “fique o mais depressa possível circunscrito”.
A Câmara de Lagos sublinha que, “apesar de ainda não constarem no relatório diário da Direção-Geral da Saúde, existem já alguns casos positivos confirmados”, sem especificar na altura o número de casos confirmados na sequência deste foco de contágio.
O município acrescenta que as “entidades competentes” estão a “realizar testes, a determinar medidas de isolamento e a identificar as possíveis cadeias de contágio”, para que o foco “fique o mais depressa possível circunscrito”.