Associação de Medicina Geral e Familiar alerta para a falta de 900 médicos no SNS

por Antena 1

Foto: Lusa

Sem novos profissionais nada se resolve. A Associação de Medicina Geral e Familiar avalia assim as novas regras que entram em vigor no mês de abril.

As famílias com grávidas ou doentes crónicos e crianças até 12 anos têm prioridade na atribuição de médico de família.

António Luz Pereira, o vice-presidente da Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar (APMGF), diz que faltam pelo menos cerca de 900 médicos desta área no país e avisa que sem novos profissionais o problema vai manter-se.

Com cerca de 900 médicos de família em falta no país, foram hoje publicadas as novas regras de inscrição nos cuidados de saúde primários.

Não há grandes alterações, mas a partir de abril mais crianças passam a ter prioridade na atribuição de médicos de família.

O utente com inscrição nos cuidados de saúde primários fica elegível para uma equipa de saúde familiar.

Ou seja, a partir de abril, altura em que entram em vigor as novas regras de inscrição nos cuidados de saúde primários.
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