Antiga refinaria da GALP em Matosinhos começa a ser demolida

por Antena 1
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Foto: Estela Silva - Arquivo Lusa

Arrancam esta segunda-feira as obras de demolição da antiga refinaria da Galp em Matosinhos. O desmantelamento desta infraestrutura deverá durar cerca de dois anos e meio e vai envolver maquinaria pesada e mão-de-obra especializada.

As fábricas do complexo da Galp vão ser desmanteladas, bem como os 26 tanques de crude, explicou à Antena 1 o gestor de projetos da petrolífera, Marlos Meyer.

Durante o período de demolição, Meyer diz que vão ser tomadas medidas para reduzir o trânsito, as poeiras e o barulho em redor da antiga refinaria.
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Terminadas as demolições, começa a reabilitação dos solos para retirar, por exemplo, hidrocarbonetos.

Para além da remoção da refinaria, que já está desativada há dois anos e meio, vai também ser necessário descontaminar e reabilitar os solos, o que só deverá acontecer em 2026.

A Galp diz que ainda não é possível determinar as ações de reabilitação, mas refere que os terrenos vão ser estudados.

A presidente da Associação Técnica para o Estudo de Contaminação de Solo e Água Subterrânea, Erika Von Zuben, avisa que em dois anos a terra muda. Daí a importância de reavaliar os solos no futuro.
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A antiga refinaria da Galp vai dar lugar a um centro de inovação para empresas, edifícios de habitação e hotelaria. Há também planos para que nasça, naquele terreno junto à costa, um centro internacional de biotecnologia azul e um pólo da Universidade do Porto.
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