Foto: Reuters
A ideia do Ministério da Saúde de contratar médicos de Cuba para preencher as necessidades do Serviço Nacional de Saúde é tudo menos pacífica. A Amnistia Internacional pede ao Governo que seja vigilante no respeito pelos direitos humanos e mais atento à forma como estes profissionais, pagos pelo Estado, vão ser contratados.
É por isso que a Amnistia chama à atenção do Governo português, dizendo que ele não pode estar à margem deste problema quando contrata profissionais de Cuba.