O relatório do estado do ambiente, a que a Antena 1 teve acesso, mostra ainda que em 2017, muito por culpa da seca, Portugal foi obrigado a produzir mais energia com recurso a fontes poluentes.
O Ministério do Ambiente assume a opção. Com a situação de seca no país, optou-se por uma redução da produção de energia elétrica a partir de recursos hídricos para guardar a água nas barragens.
Em entrevista à RTP, o ministro do Ambiente salienta, no entanto, que Portugal continua a ser campeão na produção de eletricidade a partir de fontes renováveis.
O relatório agora conhecido revela ainda que os portugueses voltaram a produzir mais lixo em 2017: mais dois por cento quando comparado com o ano anterior. Cada pessoa produziu, em média, um quilo e meio de lixo por dia.
É na energia solar que Portugal tem de dar o grande salto
O ministro do Ambiente, em entrevista ao Bom Dia Portugal, realça que o país continua a ter elevados índices de produção de eletricidade a partir de fontes renováveis, mas considera que é necessário aproveitar de melhor forma a energia solar, já que se registam já bons índices de produção a partir da energia eólica e hídrica.
Como aspeto positivo, Matos Fernandes apontou a melhoria da qualidade da água e como indicador negativo, o ministro realçou que a seca obrigou à opção de não produzir tanta energia a partir dos recursos hídricos.
No que toca à produção de resíduos, o ministro salientou a necessidade de aumentar a recolha diferenciada para reciclagem. Esta será uma das grandes apostas para o que falta correr de 2018.
Quanto à eventual exploração de petróleo no Algarve, o ministro reafirmou que o furo de prospeção para saber se há petróleo não necessita de um estudo de impacto ambiental. No entanto, Matos Fernandes coloca a tónica na discussão sobre o que Portugal pretende fazer de facto para reduzir o uso de petróleo.
O ministro do Ambiente, em entrevista ao Bom Dia Portugal, realça que o país continua a ter elevados índices de produção de eletricidade a partir de fontes renováveis, mas considera que é necessário aproveitar de melhor forma a energia solar, já que se registam já bons índices de produção a partir da energia eólica e hídrica.
Como aspeto positivo, Matos Fernandes apontou a melhoria da qualidade da água e como indicador negativo, o ministro realçou que a seca obrigou à opção de não produzir tanta energia a partir dos recursos hídricos.
No que toca à produção de resíduos, o ministro salientou a necessidade de aumentar a recolha diferenciada para reciclagem. Esta será uma das grandes apostas para o que falta correr de 2018.
Quanto à eventual exploração de petróleo no Algarve, o ministro reafirmou que o furo de prospeção para saber se há petróleo não necessita de um estudo de impacto ambiental. No entanto, Matos Fernandes coloca a tónica na discussão sobre o que Portugal pretende fazer de facto para reduzir o uso de petróleo.