As autoridades estão a investigar eventuais ligações dos alegados autores das agressões da passada sexta-feira a um grupo de extrema-direita liderado por Mário Machado. O chamado 1143 organizou uma manifestação no Porto, em abril, com o lema "Menos Imigração, Mais habitação". Mas já veio negar qualquer envolvimento no ataque da passada semana.
A RTP apurou que pelo menos um dos suspeitos de agressão aos dez imigrantes terá participado nessa manifestação, a par de alguns dos outros cinco identificados pela polícia.
Os seis homens suspeitos de terem agredido imigrantes no Porto, na madrugada de sexta-feira, estarão ligados ao grupo de extrema-direita 1143, cujo porta-voz é Mário Machado.Até agora só há um detido: um homem de 26 anos que ficou em prisão preventiva.
Na madrugada de sexta-feira, ocorreram três ataques e agressões a imigrantes na zona do Campo 24 de Agosto, na Rua do Bonfim e na Rua Fernandes Tomás, no Porto.
Há indícios de que pelo menos uma parte destes seis elementos esteve envolvida em dois dos ataques contra imigrantes que ocorreram nessa noite.
Entretanto, em mensagem divulgada na plataforma Telegram, o grupo 1143 negou que os envolvidos no ataque estejam ligados à organização.
Segundo a PSP, os ataques foram feitos por vários grupos, tendo cinco imigrantes sido encaminhados para os hospital devido aos ferimentos. Na sequência das agressões, seis homens foram identificados e um foi detido pela posse ilegal de arma.
Face à suspeita de existência de crime de ódio, o caso passou a ser investigado pela Polícia Judiciária.
Há indícios de que pelo menos uma parte destes seis elementos esteve envolvida em dois dos ataques contra imigrantes que ocorreram nessa noite.
Entretanto, em mensagem divulgada na plataforma Telegram, o grupo 1143 negou que os envolvidos no ataque estejam ligados à organização.
Segundo a PSP, os ataques foram feitos por vários grupos, tendo cinco imigrantes sido encaminhados para os hospital devido aos ferimentos. Na sequência das agressões, seis homens foram identificados e um foi detido pela posse ilegal de arma.
Face à suspeita de existência de crime de ódio, o caso passou a ser investigado pela Polícia Judiciária.