Nas últimas semanas, o Governo exonerou vários chefes de gabinete e adjuntos e nomeou-os para altos cargos do Estado em comissões de serviço de três e quatro anos. A prática estendeu-se a alguns ministérios, mas teve a sua expressão mais visível no da Segurança Social, liderado pelo centrista Pedro Mota Soares.