Foto: Filipe Amorim - Lusa
Voltou a ser adiado o julgamento do caso EDP, por causa da greve dos funcionários judiciais. À saída do Campus da Justiça, em Lisboa, o arguido Manuel Pinho reiterou estar preparado para responder às perguntas e desmentir aquilo de que é acusado.
Pinho referiu, todavia, que não é fácil, com a idade que tem, fazer longas deslocações para depois não ser ouvido.
O início do julgamento já tinha sido adiado na terça-feira passada, devido à greve dos funcionários judiciais.
A greve foi convocada pela Federação Nacional de Sindicatos Independentes da Administração Pública e de Entidades com Fins Públicos (FESINAP) para a Administração Pública Central, Regional e Local e para entidades do setor público, que abrange os funcionários judiciais.
O antigo ministro da Economia (entre 2005 e 2009) Manuel Pinho, que está em prisão domiciliária desde dezembro de 2021, responde em julgamento por um crime de corrupção passiva para ato ilícito, outro de corrupção passiva, um crime de branqueamento de capitais e um crime de fraude fiscal.
A greve foi convocada pela Federação Nacional de Sindicatos Independentes da Administração Pública e de Entidades com Fins Públicos (FESINAP) para a Administração Pública Central, Regional e Local e para entidades do setor público, que abrange os funcionários judiciais.
O antigo ministro da Economia (entre 2005 e 2009) Manuel Pinho, que está em prisão domiciliária desde dezembro de 2021, responde em julgamento por um crime de corrupção passiva para ato ilícito, outro de corrupção passiva, um crime de branqueamento de capitais e um crime de fraude fiscal.
Também o advogado de Ricardo Salgado lamentou o adiamento, mas lembra que é um processo com dez anos e diz que a culpa não é dos funcionários em greve.