Reportagem

Queda de helicóptero no Douro. Corpo de militar desaparecido recuperado

por Joana Raposo Santos, Rachel Mestre Mesquita, Ana Sofia Rodrigues - RTP

Este sábado cumpre-se um dia de luto nacional. Em causa está a queda de um helicóptero no rio Douro, onde seguiam um piloto e cinco elementos da GNR. O piloto foi resgatado com vida, enquanto cinco guardas foram encontrados mortos. O corpo do quinto militar da GNR que estava desaparecido foi encontrado pelas 16h10 deste sábado durante as buscas subaquáticas na zona onde o helicóptero caiu. Acompanhamos aqui, ao minuto, todos os desenvolvimentos.

Emissão da Antena 1


Foto: Estela Silva - Lusa

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por Lusa

Cerimónias funebres de GNR de Lamego realizam-se domingo

As cerimónias fúnebres dos militares da GNR de Lamego que faleceram na sexta-feira no acidente de helicóptero de combate a incêndios realizam-se domingo à tarde, anunciou a autarquia, que decidiu suspender as festas da cidade.

As missas de corpo presente dos militares da Unidade de Emergência de Proteção e Socorro da GNR, naturais do concelho de Lamego, vão realizar-se no domingo na Igreja de Santa Cruz, às 15:00, e na Igreja Paroquial de Sande, às 18:00, seguindo-se depois os cortejos fúnebres, revelou o município de Lamego em comunicado.

A autarquia anunciou ainda que decidiu suspender todas as atividades das Festas em Honra à Nossa Senhora dos Remédios agendadas para esse mesmo dia, "nomeadamente a 13ª Marcha e Corrida da Mulher Duriense, o Cortejo Etnográfico e o espetáculo comemorativo do Dia das Bandas Filarmónicas, na Av. Dr. Alfredo de Sousa".

"O Município de Lamego expressa, a todos os familiares e amigos, as mais sentidas e sinceras condolências e profundo pesar por estes falecimentos", acrescenta a autarquia, referindo-se ao acidente ocorrido na sexta-feira próximo da localidade de Samodães.

O helicóptero de combate a incêndios florestais caiu ao rio Douro, quando a equipa - um piloto e cinco militares - regressava de um fogo no concelho de Baião.

Apenas o piloto da aeronave foi resgatado com vida, apresentando ferimentos ligeiros.

Os militares que perderam a vida neste acidente tinham entre os 29 e os 45 anos, três eram naturais de Lamego, um de Moimenta da Beira e outro de Castro Daire, no distrito de Viseu.

Ainda no dia do acidente, foram localizados os corpos de quatro militares da GNR e hoje à tarde foi encontrado o quinto corpo.

As causas do acidente continuam desconhecidas, estando no terreno uma equipa do Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves e de Acidentes Ferroviários (GPIAAF), a investigar o caso.


 

 

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por RTP

Queda de helicóptero. Operação de resgate terminada

Depois de ter sido encontrado e recuperado o corpo do militar que ainda estava desaparecido, foram dadas como terminadas as operações de resgate. A operação de recuperação de destroços ainda não terminou porque se tenta recuperar peças do aparelho que possam dar informações sobre o que provocou a queda da aeronave.

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por RTP

Testemunha descreve queda do helicóptero no rio

Uma moradora do Peso da Régua assistiu ao momento em que o helicóptero caiu no Rio Douro, e em que o piloto foi resgatado por uma embarcação de turismo.

Os militares que faleceram eram naturais de Lamego, Moimenta da Beira e Castro Daire. O país está a cumprir luto nacional, e os municípios decretaram luto municipal.
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por RTP

Foi recuperado o corpo do único militar da GNR que ainda estava desaparecido

Foi recuperado o corpo do único militar da GNR que ainda estava desaparecido após a queda de um helicóptero, ontem, no rio Douro. O corpo do jovem militar de 29 anos foi recuperado ao meio da tarde pelos mergulhadores da Polícia Marítima e da Marinha.

O helicóptero de combate a incêndios com seis pessoas a bordo caiu no rio Douro, perto de Samodães, Lamego.

Apenas o piloto sobreviveu. Cinco militares da Unidade de Emergência Proteção e Socorro da GNR perderam a vida.
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por Lusa

Prosseguem trabalhos no rio Douro para recuperar peças fundamentais do helicóptero

Os trabalhos no rio Douro vão prosseguir para recuperar duas peças importantes para investigação das causas da queda do helicóptero sexta-feira em Samodães, após ser localizado o corpo da última vitima mortal e concluídas as buscas, segundo o comandante da operação.

"Estamos a proceder à retração da maior parte do dispositivo, todavia existem ainda, em termos forenses, a necessidade de localizar dois importantes componentes do helicóptero, que são cruciais para a investigação dos acidentes aéreos e que são o rotor da cauda e um computador que serve de navegação para o dispositivo", disse Rui Silva Lampreia, comandante regional da Polícia Marítima do Norte.

O responsável acrescentou que as "peças são fundamentais" e "daí a importância de os localizar, recuperá-los e disponibilizá-los ao Gabinete de Prevenção de Incidentes com Aeronaves para que se consiga ter o máximo de elementos disponíveis para tirarem as melhores conclusões sobre as causas que levaram à queda da aeronave".

Hoje irá ser montada a estratégia e, no domingo, serão retomados trabalhos de recuperação dos componentes, que estarão a cargo dos mergulhadores forenses da Polícia Marítima e de corporações de bombeiros.

Esta tarde foi encontrado no rio Douro, na zona onde a aeronave caiu ao rio, o corpo do quinto militar da GNR, com 29 anos, que foi vítima do acidente.

O comandante explicou que o corpo se encontrava no limite do perímetro delimitado para a investigação inicial, na zona onde a aeronave caiu na sexta-feira.

"Foi quando terminamos as buscas nessa área que localizamos o corpo que estava em falta", contou.

Na sexta-feira, já tinham sido localizados os corpos de quatro militares da Unidade de Emergência de Proteção e Socorro (UEPC) que seguiam no helicóptero que caiu ao rio Douro.

O piloto da aeronave sofreu ferimentos, foi resgatado por uma embarcação de recreio e hospitalizado.

Silva Lampreia referiu que a aeronave "ficou bastante destruída" e que existem vários destroços espalhados pela área primária da investigação.

São, no entanto, peças de pequena dimensão que podem ser facilmente retiradas pelas equipas e mergulhadores, pelo que não vai ser necessário acionar a embarcação com grua que esta manhã tirou o maior destroço do rio, referiu.

Entretanto, segundo Silva Lampreia, a navegação turística foi reaberta de forma controlada, sendo já possível movimentar os navios hotéis.

Durante dois dias foi montada uma grande operação, que envolveu cerca de 200 operacionais.

Em terra, dentro de água e no ar, em helicópteros ou a operar drones, estiveram elementos da Autoridade Marítima Nacional, a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), a Câmara de Lamego, várias corporações de bombeiros voluntários e os sapadores do Porto, o Exército, a GNR, o INEM, a Cruz Vermelha Portuguesa, o Instituto de Medicina Legal, a Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do Castelo, o Gabinete de Prevenção de Incidentes com Aeronaves, a Marinha e o Instituto Hidrográfico.

O helicóptero de combate a incêndios florestais caiu no rio Douro na sexta-feira, próximo da localidade de Samodães, Lamego, transportando um piloto e uma equipa de cinco militares da Unidade de Emergência de Proteção e Socorro (UEPC) que regressavam de um fogo no concelho de Baião.

As causas do acidente ainda não são conhecidas.

O Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves e de Acidentes Ferroviários (GPIAAF), organismo do Estado Português, tem uma equipa no terreno e que está a investigar o acidente.

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por Lusa

GNR promete honras fúnebres para vítimas de acidente com helicóptero no Douro

Os militares que morreram na queda de um helicóptero no rio Douro, no concelho de Lamego, terão agora as devidas honras fúnebres, afirmou hoje a porta-voz da GNR, depois de encontrado o quinto e último corpo das vítimas.

"O desfecho não era o esperado, mas acho que foi o melhor que se conseguiu, com todos os meios que tínhamos à nossa disponibilidade, foi que o rio devolvesse, no fundo, o conforto às nossas famílias, à família da Guarda também, e temos os cinco militares connosco para, agora, conseguirmos prestar as devidas cerimónias e honras fúnebres que merecem e que nós teremos todo o respeito em lhes atribuir", disse aos jornalistas a tenente-coronel Mafalda Almeida.

Esta tarde foi encontrado no rio Douro, na zona onde a aeronave caiu ao rio, o corpo do quinto militar da GNR, com 29 anos, que foi vítima do acidente.

Na sexta-feira já tinham sido localizados, na mesma zona, os corpos dos cinco militares da Unidade de Emergência de Proteção e Socorro (UEPC) que seguiam no helicóptero que caiu ao rio Douro.

O piloto da aeronave sofreu ferimentos, foi resgatado por uma embarcação de recreio e hospitalizado.

"Temos os cinco militares localizados, resgatados, infelizmente são cinco vítimas mortais. É pesado. Neste momento, o que estará para a frente é prestar-lhes a devida homenagem", salientou Mafalda Almeida, que falava no posto de comando das operações, no cais de Lamego.

Os militares que perderam a vida neste acidente tinham entre os 29 e os 45 anos, três eram naturais de Lamego, um de Moimenta da Beira e outro de Castro Daire, no distrito de Viseu.

Esta equipa da UEPS atuava a partir do Centro de Meios Aéreos (CMA) de Armamar e regressava à base depois de mobilizada para um incêndio em Baião.

A porta-voz da GNR apontou ainda a necessidade de garantir que as famílias das vítimas continuam a ser acompanhadas.

Os corpos foram transportados para o Instituto de Medicina Legal.

"Estão a ser feitas as diligências o mais rapidamente possível para que os militares sejam devolvidos à família e se possam celebrar as cerimónias fúnebres o quanto antes. Cada um terá a sua cerimónia consoante o desejo da família", referiu a responsável.

Os meios de socorro estão a ser desmobilizados do local, mas no rio vão continuar os trabalhos de retirada dos destroços por parte da Autoridade Marítima, necessários para a recolha de indícios e a normalização da navegabilidade do Douro, onde circulam diariamente muitas embarcações turísticas.

As causas do acidente ainda não são conhecidas. Hoje, a Polícia Marítima recolheu o depoimento do piloto, que tem 44 anos e é natural de Vila Real.

O Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves e de Acidentes Ferroviários está a investigar o acidente.

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por RTP

Resgate no rio Douro. Especialista destaca a importância da articulação com a EDP

Ouvido esta tarde pela RTP3, o especialista em resgate aquático Pedro Gomes de Sousa disse que foi fundamental para o sucesso da operação de resgate do corpo da quinta vítima mortal do acidente no rio Douro a "combinação com a EDP para fechar as eclusas a montante de maneira a reduzir o caudal e consequentemente a velocidade a que água ali passa". "Se tivermos águas mais paradas a pesquisa é realizada com mais êxito", explicou.
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por RTP

Presidente da Liga dos Bombeiros defende que é fundamental esclarecer situação o mais depressa possível

Em declarações à RTP3, o presidente da Liga Portuguesa de Bombeiros disse que os profissionais que representa estavam consternados com o desfecho do acidente do helicóptero no rio Douro e defende que é fundamental esclarecer a causa do acidente o "mais depressa possível".

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Momento-Chave
16:20 - 31 de agosto de 2024
por RTP

Encontrado e retirado o corpo do quinto militar da GNR que estava desaparecido

O corpo do quinto militar da GNR vítima do acidente no rio Douro, em Lamego, foi encontrado pelas 16h10 deste sábado durante as buscas subaquáticas na zona onde o helicóptero caiu.



Dos cinco militares da GNR que seguiam a bordo da aeronave, faltava apenas encontrar um de 29 anos, o que aconteceu esta tarde.
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Momento-Chave
por Lusa

Impacto de "forte violência" no rio Douro causou "destruição total" do helicóptero

O impacto do helicóptero que caiu ao Douro sexta-feira em Samodães (Lamego), com seis pessoas a bordo, foi de "forte violência" e causou a "destruição total da aeronave", descreveu hoje o comandante regional da Polícia Marítima do Norte.

"Face àquilo que já encontramos e às imagens que temos registadas, tudo indica que [o impacto] foi de forte violência e causou a destruição total da aeronave", afirmou Rui Silva Lampreia.

"Face ao estado em que se encontra a aeronave, a violência do impacto foi bastante forte e causou praticamente a destruição, está quase irreconhecível diria eu", acrescentou.

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por RTP

Exclusivo RTP. Piloto terá dito a homem que o resgatou que comandos do helicóptero prenderam

A RTP falou em exclusivo com a pessoa que salvou o piloto do helicóptero. Foi um guarda prisional, que estava de folga no Douro e que entrou no rio e retirou o piloto ferido da água.

Mais tarde ajudou-o a entrar numa embarcação para receber os primeiros socorros.

O piloto disse-lhe que os comandos do aparelho prenderam.
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por RTP

Acidente no Douro. Testemunha descreve queda do helicóptero no rio

Uma moradora do Peso da Régua descreve o momento em que o helicóptero caiu ao rio. Maria Ribeiro alertou os vizinhos para pedirem ajuda e diz que viu uma embarcação de turismo a resgatar o piloto que sobreviveu.

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por RTP

Acidente no Douro. Cauda do helicóptero continua no fundo do rio

As equipas de busca recolheram alguns dos pertences pessoais que estavam no helicóptero, no fundo do rio, mas não tiveram sucesso na procura pelo elemento da GNR que continua desaparecido.

"Neste momento estamos a dirigir novamente a plataforma para fazer a recolha da cauda e assim que tiver condições vamos continuar as buscas subaquáticas, aéreas e nas margens, no sentido de localizar o militar que se encontra desaparecido", explicou o comandante Rui da Silva Lampreia.

As autoridades estão em articulação com a EDP, no sentido de manter as eclusas com estabilidade e garantir o máximo de eficiência nas buscas.

Há neste momento duas centenas de operacionais envolvidos nas operações.
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por RTP

Queda de helicóptero. Militar de 29 anos ainda não foi encontrado

Não foi ainda encontrado o militar de 29 anos que está desaparecido no Douro. As buscas mantiveram-se em terra durante a noite e foram retomadas, esta manhã, por ar e na água.

Há poucas horas foi retirada do rio uma parte do helicóptero que ontem caiu na zona de Lamego.

Seis pessoas estavam a bordo. O piloto é único sobrevivente até ao momento.
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por RTP

Helicóptero de combate aos incêndios regressava do Centro de Armamar

O helicóptero que caiu ao rio Douro na sexta-feira à tarde pertencia à Unidade de Emergência, Proteção e Socorro da GNR e despenhou-se quando regressava ao Centro de Meios de Aéreos de Armamar, no distrito de Viseu, depois de ter ido a um incêndio em Baião onde não chegou a pousar porque o fogo já estava dominado.

Um militar da GNR que também opera na base aérea explicou à RTP que a viagem aérea é curta, de apenas cinco minutos.
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Habitante da Régua assistiu ao momento do acidente

A RTP falou com Maria Ribeiro, habitante da Régua, que vive numa casa em frente ao rio e de lá assistiu a todo o acidente desde o início.

"Vinha a descer muito para a beira do rio", contou. "A água explodiu" após a queda. "Em dois segundos não se viu mais o helicóptero".

A fuselagem do helicóptero que se despenhou ontem no rio Douro, perto do Peso da Régua, já foi retirada. As buscas do militar da GNR desaparecido recomeçaram esta manhã.
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Queda de helicóptero no Douro. Fuselagem da aeronave já foi retirada do rio

O processo de remoção da fuselagem do helicóptero do fundo do rio Douro já terminou, ao fim de 50 minutos. Essa parte da aeronave já foi colocada no barco que a deverá agora transportar para Cais de Lamego, onde está o centro de comando de operações de toda esta operação de socorro e resgate.

Esta manhã, as autoridades explicavam que havia suspeitas de que o militar da GNR ainda desaparecido pudesse estar preso na fuselagem do helicóptero.

As operações de busca subaquáticas estiveram interrompidas durante este processo de remoção da aeronave, já que este implicava o levantamento de partículas que interferiam com os trabalhos dos mergulhadores.
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Quase uma centena de elementos nas operações de busca

Um comunicado da Autoridade Marítima Nacional dá conta da dimensão das operações de busca que decorrem neste momento no rio Douro.

“Nas operações de busca, coordenadas pelo Capitão do Porto e Comandante-local da Polícia Marítima do Douro, estão empenhados elementos do Grupo de Mergulho Forense (GMF) da Polícia Marítima, do Comando-local da Polícia Marítima do Douro, dos Bombeiros Voluntários de Resende, de Lamego, de Peso da Régua, Castelo de Paiva, Cruz Branca de Vila Real, de Mesão Frio e de Armamar”, adianta a entidade.

“A participar nas buscas estão ainda uma equipa de Mergulhadores da Marinha Portuguesa e uma equipa do Instituto Hidrográfico com um sonar lateral, que ajudará a localizar os destroços da aeronave. Com o apoio de drones estão elementos do Centro de Tropas de Operações Especiais do Exército, uma equipa da Força Especial de Proteção Civil (FEPC) e elementos da GNR, que também apoiam com equipas de mergulho”.

Segundo a Autoridade Marítima Nacional, durante esta manhã estão a ser realizadas operações de forma a tentar recuperar a aeronave.

Os Gabinetes de Psicologia da Polícia Marítima e do INEM encontram-se a prestar apoio aos familiares das vítimas e elementos da Unidade Central de Investigação Criminal (UCIC) da Polícia Marítima encontram-se a investigar as causas do acidente, acrescenta.

Estão empenhados um total de 94 operacionais, 32 viaturas e cinco embarcações nestas operações de busca.

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Peças do helicóptero a serem retiradas

As operações de busca continuam no rio Douro pelo elemento da GNR que se encontra desaparecido. Partes do helicóptero estão a ser retiradas do rio pelas equipas no local.

A embarcação que vai proceder à remoção do helicóptero pertence a uma empresa e vai operar no rio em coordenação com os meios destacados para as operações.

Naquela zona do rio Douro, em Samodães, concelho de Lamego, distrito de Viseu, encontram-se vários botes de diferenças forças, como a Marinha, Proteção Civil e bombeiros.
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Queda de helicóptero. GNR em luto e "em dor"

"É extremamente importante o sucesso das buscas de hoje", declarou a tenente-coronel Mafalda Almeida, porta-voz da GNR.

"Neste momento estamos de luto, estamos em dor", acrescentou. "Temos aqui militares que são camaradas destes militares que tragicamente perderam a vida".
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GNR desaparecido "poderá estar preso na fuselagem da aeronave"

"O camarada que se encontra desaparecido poderá estar preso na fuselagem da aeronave" no fundo do rio, explicou o comandante do Departamento Marítimo do Norte, Rui da Silva Lampreia.

Por essa razão, a intenção é "mantermos as buscas subaquáticas e proceder à remoção do helicóptero que está no fundo do rio, que estimamos que aconteça por volta das 10h00", acrescentou.

As buscas vão manter-se para já no mesmo perímetro de ontem, sendo alargadas "conforme vai evoluindo o dia".

Este sábado estimam-se melhores condições para a realização das buscas, com uma visibilidade na ordem dos cinco metros. "Todavia, vamos ter de ter muito cuidado para não levantar partículas em suspensão que vão dificultar as buscas", afirmou o comandante.

As buscas subaquáticas contam com oito equipas de mergulhadores. Decorrem ainda buscas terrestres e no ar estão três drones a fazer buscas aéreas.
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Retomadas buscas por militar desaparecido após queda de helicóptero no Douro

As buscas pela quinta e última vítima da queda de um helicóptero no rio Douro foram hoje retomadas pelas 07h30, segundo a Proteção Civil local.

De acordo com o Comando Sub-Regional do Douro da Proteção Civil, foram retomadas pelas 07h30 as buscas pelo militar da GNR desaparecido, mas ainda é cedo para contabilizar os meios envolvidos.

De acordo com a página na Internet da Proteção Civil Nacional, em Cambres, Lamego, estão 103 homens, 36 viaturas e um meio aéreo.

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Buscas subaquáticas prestes a serem retomadas

As buscas subaquáticas pelo elemento da GNR que continua desaparecido, interrompidas quando caiu a noite na sexta-feira, deverão estar a ser retomadas por esta hora, encontrando-se já uma embarcação no rio Douro. Para as 8h00 está previsto um novo ponto de situação.
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Helicóptero caiu quando regressava de combate a incêndio

Um helicóptero de combate a incêndios florestais caiu no rio Douro pelas 12h50 de sexta-feira, próximo da localidade de Samodães, Lamego, transportando um piloto e uma equipa de cinco militares da Unidade de Emergência de Proteção e Socorro (UEPC) que regressavam de um fogo no concelho de Baião.

O piloto da aeronave foi resgatado com vida, apenas com ferimentos ligeiros.

Até ao momento foram localizados os corpos de quatro militares da GNR, continuando desaparecido um outro elemento, entre os 29 e os 45 anos, três naturais de Lamego, um de Moimenta da Beira e outro de Castro Daire, no distrito de Viseu.

As causas do acidente ainda não são conhecidas.

O helicóptero acidentado, do modelo AS350 - Écureuil, é operado pela empresa HTA Helicópteros, sediada em Loulé, Algarve.

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