Em Portugal, um menor deixa de poder de ser adotado aos 15 anos. A limitação é encarada por juristas, técnicos e investigadores como grave atropelo aos direitos fundamentais das crianças e adolescentes. Há irmãos que deixam de o ser legalmente porque um é adotado e o outro não devido à idade. As críticas são unânimes e exige-se mudança da lei.