A empresa que opera os helicópteros do INEM usou uma das aeronaves contratadas pelo Estado num evento privado, numa altura em que se levantam muitas dúvidas sobre a legalidade do contrato existente entre o Instituto Nacional de Emergência Médica e a empresa Avincis.
O custo para o Estado aumentou 60 por cento e os serviços da empresa diminuíram.