A mensagem de Natal do secretário de Estado das Comunidades Portuguesas

por RTP
Facebook de Paulo Cafôfo/ D.R.

Numa mensagem de Natal lançada este sábado, o secretário de Estado das Comunidades Portuguesas frisou esta como a época em que "mais se sentem as distâncias para com os nossos entes queridos, com quem queremos partilhar as alegrias e criar memórias".

Paulo Cafôfo quis, por isso, destacar o papel dos portugueses e portuguesas como “exemplo de integração nos países onde residem e de onde também recebem os maiores elogios”.

“Portuguesas e portugueses por inteiro que não esquecem o seu país e a sua língua, e que mantêm orgulho na herança que nos une com os laços culturais e de pertença a este grande mundo lusófono”, afirmou.

O secretário de Estado disse ainda ter encontrado por todo o mundo exemplos de enorme solidariedade, casos de sucesso, exemplos de coragem, mas também situações de fragilidade social, que contam com o amparo e a proteção do Estado Português.

“Procuraremos sempre, no âmbito da ação governativa, garantir que a nossa Diáspora continue a ser um ativo de grande relevância e cada vez mais próxima de Portugal”, declarou.

Paulo Cafôfo deixou ainda “um forte abraço” a todos os portugueses e luso-descendentes, incluindo os que “nos deixaram em 2022”.

“Aos portugueses que passam dificuldades e aos que se encontram em situação de reclusos no estrangeiro”, mas também a “todas e a todos os funcionários que compõem a nossa rede diplomática e consular”, cujo trabalho e dedicação diz serem essenciais no apoio às comunidades portuguesas, “ajudando a fazer um Portugal mais próximo dos seus cidadãos, onde quer que se encontrem”.

“E um abraço sentido a todos os que passarão o Natal longe do seu país e das suas famílias”, acrescentou o secretário de Estado.

“Da minha parte tudo farei por manter bem viva a nossa cultura, a nossa língua e a nossa herança, ancoradas pelo sentimento de ser português, um sentimento de pertença e identidade que nos liga aos muitos milhões de portugueses e luso-descendentes espalhados pelo mundo”, concluiu.
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