"A Água que abraça Lisboa". Dez projetos da EPAL com impacto na capital
Fotos: Arlinda Brandão - Antena 1
A EPAL, Empresa Portuguesa de Águas Livres apresenta dez projetos e afirma que vêm revolucionar a vida na capital. Projetos com um custo estimado de 40 milhões de euros.
No próximo ano, vai ser possível caminhar por mais quilómetros pelas galerias do monumental Aqueduto e vão-se abrir a visitas mais dois percursos pelas galerias subterrâneas, como a do Rato no que vai tornar-se um dos maiores museus subterrâneos do mundo.
Para além da abertura das galerias à população, vai ser possível percorrer todo o percurso deste monumento nacional, do aqueduto geral até à Mãe d’Água das Amoreiras, além da já conhecida travessia do Vale de Alcântara.
Avança também a recuperação do reservatório da Penha de França, construído entre 1929 e 1932 e desativado há várias dezenas de anos. Vai ser transformado num miradouro. Está também anunciada a reabilitação do lago do Jardim do Príncipe Real.
Mas um dos grandes planos da empresa para os próximos anos vai ser a nova a Academia das Águas Livres, um projeto criado em 2013. O novo espaço da Academia vai dar uso aos terrenos do campo de golfe das Amoreiras, localizados por cima do reservatório de água das Amoreiras, junto ao centro comercial.
É por aí que começa a conversa com José Sardinha, presidente da EPAL, que conta mais em detalhe alguns destes novos projetos que vão acontecer na capital.