A etapa portuguesa do circuito principal da Liga Mundial de Surf (WSL), disputada em Peniche, e o evento de ondas gigantes na Nazaré produziram receitas acima de 23 milhões de euros em 2024, segundo um estudo divulgado.
A "fatia de leão" das receitas são relativas ao consumo de mercadorias e serviços durante as estadias para observar os eventos, com os espetadores de Peniche a gastarem 13,3 milhões de euros e os fãs da Nazaré 1,7 milhões (num único dia).
No que toca a Peniche, o alojamento movimentou 4,5 milhões de euros, o transporte 2,5 milhões de euros e a alimentação 2,8 milhões de euros, enquanto 3,5 milhões de euros são provenientes de outros setores de atividade, num total de 13,3 milhões de euros.
Já na Nazaré, o transporte gerou 671 mil euros, a alimentação 592 mil euros, o alojamento 567 mil euros e os outros 601 mil euros, num total de 1,7 milhões de euros.
Quanto às despesas de organização das provas, a etapa de Peniche ascendeu a 3,5 milhões de euros e a da Nazaré a 800 mil euros.
Número e origem dos espetadores
Foram ainda divulgados os números de espetadores de ambas as provas, que rondaram os 120 mil em Supertubos (acumulado de 1,4 milhões desde 2009) e os 25 mil na praia do Norte (acumulado de 150 mil desde 2017).
Em Peniche, 36,5% dos visitantes foram estrangeiros, enquanto que a percentagem subiu para 69,5% na Nazaré.
No que toca à origem dos visitantes estrangeiros, os brasileiros lideram em ambas as provas, seguidos por alemães, espanhóis, franceses e norte-americanos em Peniche, e por norte-americanos, espanhóis, franceses e polacos na Nazaré.
Inglaterra, Países Baixos, Austrália, Itália e Canadá também figuram entre os países de origem de parte significativa dos visitantes.
O estudo, cuja responsabilidade da recolha e tratamento de dados é da WSL, e que tem por base 1.500 questionários, um erro na amostra de 3% e um nível de confiança de 95%, mostra que a maioria dos espetadores têm entre 18 e 44 anos, e que 94% tem estudos académicos.
Em Peniche, 36,5% dos visitantes foram estrangeiros, enquanto que a percentagem subiu para 69,5% na Nazaré.
No que toca à origem dos visitantes estrangeiros, os brasileiros lideram em ambas as provas, seguidos por alemães, espanhóis, franceses e norte-americanos em Peniche, e por norte-americanos, espanhóis, franceses e polacos na Nazaré.
Inglaterra, Países Baixos, Austrália, Itália e Canadá também figuram entre os países de origem de parte significativa dos visitantes.
O estudo, cuja responsabilidade da recolha e tratamento de dados é da WSL, e que tem por base 1.500 questionários, um erro na amostra de 3% e um nível de confiança de 95%, mostra que a maioria dos espetadores têm entre 18 e 44 anos, e que 94% tem estudos académicos.