A velejadora portuguesa Mafalda Pires de Lima garantiu hoje uma vaga em kite para Paris2024, em Hyères, França, e, validado o apuramento, aponta já ao top-10 na estreante disciplina nos Jogos Olímpicos.
"Estava a contar [com o apuramento], mas foi uma semana mais difícil do que esperava. No final consegui dar a volta por cima e nas semifinais tive uma boa prestação”, disse à agência Lusa Mafalda Pires de Lima, após terminar em sétimo a classe kite da Semana Olímpica.
Na última regata de qualificação para os Jogos Olímpicos, em Hyeres, Mafalda Pires de Lima conseguiu para Portugal a última das cinco vagas que estavam em discussão, ficando atrás de Suíça, Polónia, Turquia e Áustria.
“Agora, o objetivo [para Paris2024] é treinar o máximo possível e conseguir entrar no top-10, esse é o objetivo”, adiantou Mafalda Pires de Lima, de 26 anos, que pratica kite “a fundo” há apenas três, mas tem uma longa experiência na vela.
A atleta reconhece que “três anos a praticar kite é pouco tempo”, comparativamente a outras atletas que “estão a treinar há mais de cinco”, mas a seu favor joga a experiência de 15 anos acumulada na vela, “em que o formato de regatas acaba por se assemelhar”.
"Já nos conhecemos todas muito bem. Somos um grupo de apenas 20 atletas, bastante exclusivo e de nível elevado, apesar de ser a primeira vez da disciplina nos Jogos Olímpicos. Apesar de ser uma classe nova, toda a gente é profissional”, explicou.
A velejadora lusa não só conquistou a quota para o país, como assegurou que será ela própria a competir em kite feminino na próxima edição dos Jogos Olímpicos, face ao que tinha ficado definido entre os atletas e a Federação Portuguesa de Vela.
Mafalda Pires de Lima junta-se, assim, a Eduardo Marques, em ILCA 7, e Diogo Costa e Carolina João, em 470 mistos, que já tinham também garantido presença em Paris2024.
Na última regata de qualificação para os Jogos Olímpicos, em Hyeres, Mafalda Pires de Lima conseguiu para Portugal a última das cinco vagas que estavam em discussão, ficando atrás de Suíça, Polónia, Turquia e Áustria.
“Agora, o objetivo [para Paris2024] é treinar o máximo possível e conseguir entrar no top-10, esse é o objetivo”, adiantou Mafalda Pires de Lima, de 26 anos, que pratica kite “a fundo” há apenas três, mas tem uma longa experiência na vela.
A atleta reconhece que “três anos a praticar kite é pouco tempo”, comparativamente a outras atletas que “estão a treinar há mais de cinco”, mas a seu favor joga a experiência de 15 anos acumulada na vela, “em que o formato de regatas acaba por se assemelhar”.
"Já nos conhecemos todas muito bem. Somos um grupo de apenas 20 atletas, bastante exclusivo e de nível elevado, apesar de ser a primeira vez da disciplina nos Jogos Olímpicos. Apesar de ser uma classe nova, toda a gente é profissional”, explicou.
A velejadora lusa não só conquistou a quota para o país, como assegurou que será ela própria a competir em kite feminino na próxima edição dos Jogos Olímpicos, face ao que tinha ficado definido entre os atletas e a Federação Portuguesa de Vela.
Mafalda Pires de Lima junta-se, assim, a Eduardo Marques, em ILCA 7, e Diogo Costa e Carolina João, em 470 mistos, que já tinham também garantido presença em Paris2024.