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Benfica resiste no clássico e lidera campeonato de hóquei
O Benfica segurou quarta-feira a liderança do campeonato nacional de hóquei em patins, ao derrotar o FC Porto por 4-2, resistindo à pressão dos azuis e brancos, num jogo em que marcou o último golo sobre o final.
Mais controladoras na primeira parte, as ‘águias’ já venciam por 3-0, face aos golos de Zé Miranda, aos nove minutos, Gonçalo Pinto, aos 15, e Viti, aos 20.
A segunda parte teve resposta dos ‘dragões’, que reduziram para a diferença mínima por Hélder Nunes, aos 30 minutos, e Gonçalo Alves, aos 43, e ainda ameaçaram empatar, mas a equipa da casa confirmaria o triunfo a 33 segundos do fim, por Nil Roca.
Face ao triunfo alcançado, o Benfica retoma a liderança isolada do campeonato com registo 100% vitorioso (três vitórias no mesmo número de jornadas), voltando a deixar para trás o Sporting, que liderava à condição, com sete pontos, e agora se posiciona a dois pontos dos ‘encarnados’, que somam nove.
O primeiro tempo ditou superioridade da equipa da casa, que dentro dos cinco minutos iniciais já se aproximava do primeiro golo, porém o guardião portista Xavi Malián correspondeu com mérito às tentativas de Nil Roca e Zé Miranda.
O FC Porto procurou afastar a pressão inicial do rival e igualou-o em situações de finalização, com Telmo Pinto e Hélder Nunes a criarem perigo para a baliza dos locais, que, apoiados por um pavilhão praticamente repleto - numa partida que antecedia o encontro entre Benfica e Tondela, para a Taça da Liga de futebol -, conseguiriam materializar a vantagem.
Os comandados de Edu Castro apontaram o 1-0 através de grande penalidade – falta ‘subtil’ cometida sobre Lucas Ordóñez, que, ainda assim, não passou despercebida à equipa de arbitragem, e Zé Miranda não desperdiçou a conversão, aos nove minutos.
O Benfica tirava proveito do acerto do seu guardião Conti Acevedo e voltou a marcar aos 15 minutos, por Gonçalo Pinto e, cinco minutos passados, os ‘encarnados’ aumentaram para aparentemente confortáveis 3-0, graças a um remate indefensável de Viti, que arrancou pela meia direita e a partir dessa zona atirou ao ângulo da baliza defendida por Malián.
A segunda parte revelou-se diferente, com o FC Porto a entrar com o seu orgulho ferido e a entrar no marcador com cinco minutos jogados e a partir de iniciativa individual de Hélder Nunes, que tirou um opositor do caminho e rematou de meia distância e a partir de zona frontal para o 3-1.
Os ‘dragões’ aumentaram os níveis de confiança, entraram na discussão do resultado e conseguiram reduzir para a diferença mínima aos 45 minutos, por Gonçalo Alves, no segundo livre direto de que os ‘azuis e brancos’ dispuseram – Hélder Nunes havia desperdiçado a primeira possibilidade, dois minutos antes.
Determinado em anular uma desvantagem que chegou a ser de três golos, o FC Porto arriscou no final e abdicou do guarda-redes em momento ofensivo, acabando penalizado a 33 segundos do final com o 4-2, conseguido através de uma recuperação de bola de Nil Roca, que aproveitou um ressalto na tabela e atirou para a baliza deserta, confirmando o triunfo benfiquista.
Jogo no Pavilhão Fidelidade, em Lisboa.
Benfica – FC Porto, 4-2.
Ao intervalo: 3-0.
Marcadores:
1-0, Zé Miranda, 09 minutos.
2-0, Gonçalo Pinto, 15.
3-0, Viti Oliveira, 20
3-1, Hélder Nunes, 30.
3-2, Gonçalo Alves, 45.
4-2, Nil Roca, 50.
Sob a arbitragem de Miguel Guilherme, Bruno Henriques, Carlos Almeida e António Felizardo, as equipas alinharam:
- Benfica: Conti Acevedo, Nil Roca, Zé Miranda, Roberto Di Benedetto e João Rodrigues. Jogaram ainda Diogo Rafael, Gonçalo Pinto, Lucas Ordóñez e Viti Oliveira.
Treinador: Edu Castro.
- FC Porto: Xavi Malián, Edu Lamas, Telmo Pinto, Carlo Di Benedetto e Rafa. Jogaram ainda Pol Manrubia, Ezequiel Mena, Hélder Nunes e Gonçalo Alves.
Treinador: Paulo Freitas.
Assistência: 1.557 espetadores.
A segunda parte teve resposta dos ‘dragões’, que reduziram para a diferença mínima por Hélder Nunes, aos 30 minutos, e Gonçalo Alves, aos 43, e ainda ameaçaram empatar, mas a equipa da casa confirmaria o triunfo a 33 segundos do fim, por Nil Roca.
Face ao triunfo alcançado, o Benfica retoma a liderança isolada do campeonato com registo 100% vitorioso (três vitórias no mesmo número de jornadas), voltando a deixar para trás o Sporting, que liderava à condição, com sete pontos, e agora se posiciona a dois pontos dos ‘encarnados’, que somam nove.
O primeiro tempo ditou superioridade da equipa da casa, que dentro dos cinco minutos iniciais já se aproximava do primeiro golo, porém o guardião portista Xavi Malián correspondeu com mérito às tentativas de Nil Roca e Zé Miranda.
O FC Porto procurou afastar a pressão inicial do rival e igualou-o em situações de finalização, com Telmo Pinto e Hélder Nunes a criarem perigo para a baliza dos locais, que, apoiados por um pavilhão praticamente repleto - numa partida que antecedia o encontro entre Benfica e Tondela, para a Taça da Liga de futebol -, conseguiriam materializar a vantagem.
Os comandados de Edu Castro apontaram o 1-0 através de grande penalidade – falta ‘subtil’ cometida sobre Lucas Ordóñez, que, ainda assim, não passou despercebida à equipa de arbitragem, e Zé Miranda não desperdiçou a conversão, aos nove minutos.
O Benfica tirava proveito do acerto do seu guardião Conti Acevedo e voltou a marcar aos 15 minutos, por Gonçalo Pinto e, cinco minutos passados, os ‘encarnados’ aumentaram para aparentemente confortáveis 3-0, graças a um remate indefensável de Viti, que arrancou pela meia direita e a partir dessa zona atirou ao ângulo da baliza defendida por Malián.
A segunda parte revelou-se diferente, com o FC Porto a entrar com o seu orgulho ferido e a entrar no marcador com cinco minutos jogados e a partir de iniciativa individual de Hélder Nunes, que tirou um opositor do caminho e rematou de meia distância e a partir de zona frontal para o 3-1.
Os ‘dragões’ aumentaram os níveis de confiança, entraram na discussão do resultado e conseguiram reduzir para a diferença mínima aos 45 minutos, por Gonçalo Alves, no segundo livre direto de que os ‘azuis e brancos’ dispuseram – Hélder Nunes havia desperdiçado a primeira possibilidade, dois minutos antes.
Determinado em anular uma desvantagem que chegou a ser de três golos, o FC Porto arriscou no final e abdicou do guarda-redes em momento ofensivo, acabando penalizado a 33 segundos do final com o 4-2, conseguido através de uma recuperação de bola de Nil Roca, que aproveitou um ressalto na tabela e atirou para a baliza deserta, confirmando o triunfo benfiquista.
Jogo no Pavilhão Fidelidade, em Lisboa.
Benfica – FC Porto, 4-2.
Ao intervalo: 3-0.
Marcadores:
1-0, Zé Miranda, 09 minutos.
2-0, Gonçalo Pinto, 15.
3-0, Viti Oliveira, 20
3-1, Hélder Nunes, 30.
3-2, Gonçalo Alves, 45.
4-2, Nil Roca, 50.
Sob a arbitragem de Miguel Guilherme, Bruno Henriques, Carlos Almeida e António Felizardo, as equipas alinharam:
- Benfica: Conti Acevedo, Nil Roca, Zé Miranda, Roberto Di Benedetto e João Rodrigues. Jogaram ainda Diogo Rafael, Gonçalo Pinto, Lucas Ordóñez e Viti Oliveira.
Treinador: Edu Castro.
- FC Porto: Xavi Malián, Edu Lamas, Telmo Pinto, Carlo Di Benedetto e Rafa. Jogaram ainda Pol Manrubia, Ezequiel Mena, Hélder Nunes e Gonçalo Alves.
Treinador: Paulo Freitas.
Assistência: 1.557 espetadores.