O advogado do tenista italiano Jannik Sinner negou esta quinta-feira que tenha existido favorecimento no caso de doping do líder do ranking mundial, que foi suspenso por três meses, após um acordo com a Agência Mundial Antidopagem (AMA).
Depois de no sábado ter sido anunciado o acordo entre Sinner e AMA, vários tenistas, entre os quais o sérvio Novak Djokovic, recordista de títulos de torneios do Grand Slam, criticaram os termos, dizendo não acreditar num desporto limpo.
“São muito injustas (as críticas). Ele passou todo este processo desde o início cumprindo todas as regras. E não houve qualquer favoritismo. Acontece que todas estas circunstâncias foram muito peculiares. Ele sente que foi tratado de forma muito dura”, disse Jamie Singer, em declarações à SkySports.
O advogado lembrou que houve “um tribunal independente que decidiu que não deveria ser aplicada qualquer sanção”, mas que, mesmo assim, aconselhou Sinner a aceitar o acordo com a AMA.
“Demorou um pouco a fazê-lo perceber de que aceitar o acordo com a AMA era a coisa correta a fazer, em vez de percorrer todo o processo no TAS (Tribunal Arbitral do Desporto)”, referiu Singer.
No sábado, a AMA suspendeu por três meses, até 4 de maio, Jannik Sinner na sequência do acordo com a Agência Mundial Antidopagem (AMA), motivado por dois controlos positivos do líder do ranking mundial.
O acordo levou a AMA – que pretendia impor ao tenista italiano, pelo menos, um ano de suspensão – a desistir do recurso apresentado no TAS, no qual contestava a decisão da Agência Internacional para a Integridade do Ténis (ITIA) de ilibar o número um mundial.
O líder da hierarquia da ATP, de 23 anos, aceitou “a proposta da AMA de resolver os processos com base em uma sanção de três meses” de suspensão, que não o impede de disputar nenhum dos restantes três torneios do Grand Slam de 2025, uma vez que o próximo – Roland Garros, em França – começa em 25 de maio.
“São muito injustas (as críticas). Ele passou todo este processo desde o início cumprindo todas as regras. E não houve qualquer favoritismo. Acontece que todas estas circunstâncias foram muito peculiares. Ele sente que foi tratado de forma muito dura”, disse Jamie Singer, em declarações à SkySports.
O advogado lembrou que houve “um tribunal independente que decidiu que não deveria ser aplicada qualquer sanção”, mas que, mesmo assim, aconselhou Sinner a aceitar o acordo com a AMA.
“Demorou um pouco a fazê-lo perceber de que aceitar o acordo com a AMA era a coisa correta a fazer, em vez de percorrer todo o processo no TAS (Tribunal Arbitral do Desporto)”, referiu Singer.
No sábado, a AMA suspendeu por três meses, até 4 de maio, Jannik Sinner na sequência do acordo com a Agência Mundial Antidopagem (AMA), motivado por dois controlos positivos do líder do ranking mundial.
O acordo levou a AMA – que pretendia impor ao tenista italiano, pelo menos, um ano de suspensão – a desistir do recurso apresentado no TAS, no qual contestava a decisão da Agência Internacional para a Integridade do Ténis (ITIA) de ilibar o número um mundial.
O líder da hierarquia da ATP, de 23 anos, aceitou “a proposta da AMA de resolver os processos com base em uma sanção de três meses” de suspensão, que não o impede de disputar nenhum dos restantes três torneios do Grand Slam de 2025, uma vez que o próximo – Roland Garros, em França – começa em 25 de maio.