O nadador português Diogo Ribeiro qualificou-se para as meias-finais dos 50 metros livres dos Jogos Olímpicos Paris2024, ao vencer em 21,91 segundos a sétima série, conseguindo o 13.º tempo das eliminatórias.
O nadador disse que mereceu, por todo o trabalho que tem feito, chegar às meias-finais dos 50 metros livres dos Jogos Olímpicos Paris2024.
“Acho que merecia isto, acho que mereço mais do que isto ainda, por todo o trabalho que tenho feito, neste ciclo olímpico, extremamente difícil”, referiu, após ter conseguido o 13.º das eliminatórias, ao vencer a sua série em 21,91 segundos. O campeão do mundo dos 50 e 100 metros mariposa recordou os três últimos anos da quarentena, em os nadadores estiveram “parados quase um ano”, o acidente de moto que sofreu logo após os Europeus de juniores, lembrando que, durante os Jogos Olímpicos Tóquio2020, chorou em casa “a pensar se poderia vir algum dia aos Jogos Olímpicos ou sequer a praticar algum desporto”.
“Hoje, estou aqui, só tenho de agradecer, porque sou um felizardo por poder estar nos Jogos Olímpicos, a melhor competição sempre das modalidades. Já dizia o Pierre de Coubertin que participar nos Jogos Olímpicos já é para seres extraordinários, mas a verdade é que eu acho que mereço mais do que isso pelo que tenho feito, pelo que tenho treinado”, defendeu.
Diogo Ribeiro assume que, neste momento, precisava de “passar à fase seguinte”, depois de uma eliminatória em que se surpreendeu e na qual lhe doeram as pernas, pela primeira vez, nuns 50 metros livres em que terminou empatado com o norte-americano Caeleb Dressel, sete vezes campeão olímpico, para si “o Cristiano Ronaldo da natação, assim como o Michael Phelps.
“Também não estava à espera de ver a parede tão rapidamente e faltavam dois metros e já estava a ver a parede e ainda pensava que faltavam para aí 10 metros. É bom. Pensava que a piscina era lenta, mas depois quando vi ontem (quarta-feira) o recorde do mundo aos 100 livres, tive de mudar a minha cabeça, porque aquele tempo não pode acontecer com uma piscina lenta. Foi absurdo”, contou.
Nos seus primeiros Jogos Olímpicos, aos 19 anos, Diogo Ribeiro admite que queria ganhar experiência, mas que agora já sabe que pode “fazer mais do que isso”, disputando a final dos 50 livres às 19h44 em Lisboa.
“Acho que merecia isto, acho que mereço mais do que isto ainda, por todo o trabalho que tenho feito, neste ciclo olímpico, extremamente difícil”, referiu, após ter conseguido o 13.º das eliminatórias, ao vencer a sua série em 21,91 segundos. O campeão do mundo dos 50 e 100 metros mariposa recordou os três últimos anos da quarentena, em os nadadores estiveram “parados quase um ano”, o acidente de moto que sofreu logo após os Europeus de juniores, lembrando que, durante os Jogos Olímpicos Tóquio2020, chorou em casa “a pensar se poderia vir algum dia aos Jogos Olímpicos ou sequer a praticar algum desporto”.
“Hoje, estou aqui, só tenho de agradecer, porque sou um felizardo por poder estar nos Jogos Olímpicos, a melhor competição sempre das modalidades. Já dizia o Pierre de Coubertin que participar nos Jogos Olímpicos já é para seres extraordinários, mas a verdade é que eu acho que mereço mais do que isso pelo que tenho feito, pelo que tenho treinado”, defendeu.
Diogo Ribeiro assume que, neste momento, precisava de “passar à fase seguinte”, depois de uma eliminatória em que se surpreendeu e na qual lhe doeram as pernas, pela primeira vez, nuns 50 metros livres em que terminou empatado com o norte-americano Caeleb Dressel, sete vezes campeão olímpico, para si “o Cristiano Ronaldo da natação, assim como o Michael Phelps.
“Também não estava à espera de ver a parede tão rapidamente e faltavam dois metros e já estava a ver a parede e ainda pensava que faltavam para aí 10 metros. É bom. Pensava que a piscina era lenta, mas depois quando vi ontem (quarta-feira) o recorde do mundo aos 100 livres, tive de mudar a minha cabeça, porque aquele tempo não pode acontecer com uma piscina lenta. Foi absurdo”, contou.
Nos seus primeiros Jogos Olímpicos, aos 19 anos, Diogo Ribeiro admite que queria ganhar experiência, mas que agora já sabe que pode “fazer mais do que isso”, disputando a final dos 50 livres às 19h44 em Lisboa.
Lamento de Miguel Nascimento
Por seu lado, Miguel Nascimento acabou em sexto a sexta série, em 22,49 segundos, para fechar no 36.º posto.
O nadador português Miguel Nascimento mostrou-se satisfeito por ter cumprido o sonho de se estrear em Jogos Olímpicos, embora lamente que todo o trabalho feito para chegar aqui acabe em 20 segundos.
“Sem dúvida que foi um cumprir de um sonho, mas acho que ficou bastante aquém do que eu trabalhei. É um bocado injusto ter trabalhado praticamente 30 anos para chegar aqui e esse trabalho e dedicação e persistência que eu tive resumir-se apenas a 20 segundos. Estou feliz, independentemente de tudo”, assumiu.
“Sem dúvida que foi um cumprir de um sonho, mas acho que ficou bastante aquém do que eu trabalhei. É um bocado injusto ter trabalhado praticamente 30 anos para chegar aqui e esse trabalho e dedicação e persistência que eu tive resumir-se apenas a 20 segundos. Estou feliz, independentemente de tudo”, assumiu.