O presidente chinês, Xi Jinping, inicia em França, esta segunda-feira, a primeira visita à Europa desde a pandemia Covid-19, com deslocações também à Hungria e Sérvia, e uma agenda que deve incluir Ucrânia, comércio e investimentos.
Os dois líderes e as respetivas primeiras damas vão, um dia depois, visitar o emblemático Tourmalet, nos Pirenéus, numa altura em que se assinalam 60 anos de relações diplomáticas entre os dois países, acrescentou o gabinete de Emmanuel Macron.
As agências noticiosas internacionais preveem que Xi expresse descontentamento quanto às investigações europeias sobre as práticas comerciais chinesas e mantenha a posição quanto à Rússia.
Para Paris, a questão principal deve ser a guerra na Ucrânia, e sendo que "a China é um dos principais parceiros da Rússia", Emmanuel Macron pretende "encorajá-la a utilizar a influência que tem sobre Moscovo para mudar os cálculos da Rússia e contribuir para a resolução deste conflito", segundo o Palácio do Eliseu.
As agências noticiosas internacionais preveem que Xi expresse descontentamento quanto às investigações europeias sobre as práticas comerciais chinesas e mantenha a posição quanto à Rússia.
Para Paris, a questão principal deve ser a guerra na Ucrânia, e sendo que "a China é um dos principais parceiros da Rússia", Emmanuel Macron pretende "encorajá-la a utilizar a influência que tem sobre Moscovo para mudar os cálculos da Rússia e contribuir para a resolução deste conflito", segundo o Palácio do Eliseu.
No ano passado, na China, Macron apelou ao seu homólogo para "chamar a Rússia à razão" e pouco depois o presidente chinês telefonou ao seu homólogo ucraniano, Volodymyr Zelensky, pela primeira vez desde o início do conflito, em fevereiro de 2022.
Porém, os progressos diplomáticos esperados por Paris não se verificaram.
Depois da França, Xi visitará a Hungria e a Sérvia, países europeus dos mais próximos da China e também do Presidente russo, Vladimir Putin.
Porém, os progressos diplomáticos esperados por Paris não se verificaram.
Depois da França, Xi visitará a Hungria e a Sérvia, países europeus dos mais próximos da China e também do Presidente russo, Vladimir Putin.