Xangai limita população a 25 milhões para controlar "doenças das grandes cidades"
Com cerca de 24 milhões de habitantes, Xangai, a maior cidade da China, vai limitar o número de pessoas que podem lá viver a 25 milhões. Uma iniciativa que, alegam as autoridades, servirá para controlar o número de doenças em zonas onde a população é gigantesca.
O objetivo das autoridades chinesas é que a partir de 2035 não possam viver em Xangai mais do que 25 milhões de pessoas. Pretende-se desta forma controlar o crescimento da cidade e as doenças provocadas pela grande concentração de pessoas no mesmo espaço. No mesmo sentido, a quantidade de território disponível para construção não poderá exceder os 3200 quilómetros quadrados.
Uma resposta a um problema que afeta Xangai, mas também outras cidades com elevada concentração populacional. As chamadas "doenças das grandes cidades". E quais são? Poluição, trânsito e falhas na oferta de serviços públicos como educação e cuidados de saúde.
Esta medida agora conhecida é semelhante à que foi anunciada para Pequim em setembro deste ano. Nesse caso, o limite populacional foi estabelecido nos 23 milhões até 2020, sendo que a população em 2014 rondava já os 21,5 milhões.
Para garantir a implementação, com sucesso, desta medida, as autoridades chinesas anunciaram que várias agências estatais e outras empresas serão deslocadas para uma cidade criada a cerca de 100 quilómetros de Pequim.
Os mais críticos destas medidas alertam que as pessoas mais pobres serão as mais prejudicadas, uma vez que o preço das casas vai subir substancialmente.
Uma resposta a um problema que afeta Xangai, mas também outras cidades com elevada concentração populacional. As chamadas "doenças das grandes cidades". E quais são? Poluição, trânsito e falhas na oferta de serviços públicos como educação e cuidados de saúde.
Esta medida agora conhecida é semelhante à que foi anunciada para Pequim em setembro deste ano. Nesse caso, o limite populacional foi estabelecido nos 23 milhões até 2020, sendo que a população em 2014 rondava já os 21,5 milhões.
Para garantir a implementação, com sucesso, desta medida, as autoridades chinesas anunciaram que várias agências estatais e outras empresas serão deslocadas para uma cidade criada a cerca de 100 quilómetros de Pequim.
Os mais críticos destas medidas alertam que as pessoas mais pobres serão as mais prejudicadas, uma vez que o preço das casas vai subir substancialmente.